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Mostrando itens por tag: Ecommerce

Ainda não sabe se deve ou não criar uma loja virtual?

Não se preocupe, existem inúmeros empreendedores que estão em uma situação semelhante a sua.

E também perdem uma série de oportunidades de crescimento por não terem certeza se devem ou não investir em uma loja virtual.

Felizmente, existem alguns sinais que indicam que você deve ter o seu espaço na internet.

O problema é que eles geralmente são ignorados pelos empresários.

Para que isso não aconteça com você, nós selecionamos alguns sinais que indicam que você precisa dizer sim para um e-commerce.

Ficou curioso?

Então continue lendo e descubra se você se identifica com esses sinais:

1 - Criar uma loja virtual: você precisa economizar dinheiro

Criar uma loja virtual é sem dúvidas a melhor opção para você conseguir aumentar suas vendas, sem precisar gastar muito.

A principal razão disso, é que os custos de um e-commerce são extremamente baixos, quando comparados ao de uma loja física.

Afinal, você pode começar a vender pela internet com basicamente um computador com acesso a internet, um site e um espaço para armazenar os seus produtos.

Incrível não é?

Isso além de aumentar suas vendas, reduz os seus gastos mensais drasticamente.

Afinal, os altos custos com aluguel, funcionários, material de expediente, energia e água ficam mais baratos, alguns mesmo deixam de existir.

Você pode montá-la em um escritório em casa, basta criar um site para hospedar a sua loja virtual na internet, assim como um espaço físico para armazenar os seus produtos.

2 - Suas vendas estão baixas

Você se identifica com essa situação? Esse é sem dúvida um dos principais sinais que indicam que você precisa criar uma loja virtual.

Ao investir em um representação online da sua loja física, você amplia o território de alcance de venda para todo o mundo.

Isso mesmo, com uma loja virtual, você não precisa mais ficar limitado a vender apenas na sua cidade.

Como os seus produtos estão disponíveis na internet, qualquer pessoa, independente da sua localidade, pode comprá-lo.

Consegue imaginar o poder de alcance da sua loja e os lucros que você irá obter com isso?

Com um e-commerce, deixam de existir barreiras que impedem o crescimento dos seus clientes em potencial.

3 - Deseja divulgar seu produto inovador

Se o serviço ou produto que você comercializa na sua loja física é inovador, então é o momento de divulgá-lo na internet.

Suas chances de aumentar as vendas são inacreditáveis, pois você pode comercializá-lo em marketplaces, que valorizam a distribuição de produtos inovadores.

Sem falar, que na internet você conseguirá divulgar seu negócio, para um número maior de clientes.

Isso sem dúvidas irá potencializar a visibilidade do seu produto, assim como suas vendas.

4 - Você não tem dinheiro para investir em estoque

Esse é um dos problemas mais frequentes entre os empreendedores, também é o seu?

Se sim, esse é um grande sinal de que você precisa criar uma loja virtual.

Veja bem, com um e-commerce, você não irá precisar gastar dinheiro com estoque.

A depender do seu tipo de negócio, você pode se tornar uma ponte entre o fabricante e os seus clientes.

Assim, além de aumentar os seus lucros, você economiza e não precisa se preocupar com produtos que não chegaram a tempo ou com espaço para armazená-los.

Tudo que você precisa fazer é alimentar o site da sua empresa e direcionar os pedidos aos seus respectivos responsáveis. Simples assim, não é incrível?

5 - Você não conhece os seus clientes

Não conhecer o perfil dos clientes, as suas preferências e quais os produtos que ele gostaria de comprar é um dos principais problemas dos empreendedores que têm lojas físicas.

Isso ocorre porque é muito difícil fazer um levantamento de perfil dos seus clientes quando você não tem métricas e formas de análise precisas sobre isso.

Algo que não acontece quando você investe em uma loja virtual.

Com ela, você terá acesso a ferramentas de análise que irão indicar quais são as verdadeiras preferências dos seus clientes por meio de estatísticas precisas.

Assim, você pode oferecer os melhores produtos para pessoas que realmente têm interesse em comprá-los.

O que aumenta consideravelmente as suas vendas.

Ao longo deste post você pode descobrir quais são os principais sinais que indicam que você precisa criar uma loja virtual. A pergunta é: Com quantos deles você se identificou?

Agora que você sabe como um e-commerce reflete na sua empresa, o que acha de conhecer mais alguns benefícios sobre esse tipo de recurso? Clique Aqui e conheça o nosso portfólio.

 

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O começo de qualquer e-commerce pode ser bem complicado, mas isso não deve ser um motivo de desistência.

Por isso, a maior loja de venda de produtos de esportes do Brasil, chega para contar a sua história, antes de se tornar essa grande plataforma.

O começo de uma nova era

O fundador da Netshoes, Márcio Kumruian, começou a venda em loja física no ano de 2.000 na cidade de São Paulo.

Tudo começou ao lado de uma das universidades da Mackenzie com os dois primos, Márcio e Hagop, no comando.

Eles tinham como objetivo capturar aqueles clientes que andavam e vivam por aquele local.

O começo foi bem difícil e, após abrir uma outra loja dentro de um shopping na Capital, os primos acabaram decretando falência após seis meses e as portas foram abaixadas.

As lojas físicas sofriam com a baixa das vendas, mas tinham um bom estoque e em 2002, surgiu a ideia da venda online.

Porém, mesmo diante de milhares de possibilidades, o primeiro e segundo mês não gerou nenhuma venda na plataforma.

Foi então que, no terceiro mês, a Netshoes online teve sua primeira venda.

Apenas um par, seguido de outras duas vendas no quarto mês.

A venda começou a ser significativa e os primos começaram a ver as vendas crescendo em 100%.

Mas depois de cinco anos com a loja online, as 7 portas das lojas físicas foram fechadas, pois não geravam lucro e mantiveram apenas a digital.

O início já tinha sido conquistado e, agora, todas as apostas estavam no e-commerce.

Em 2009 um grupo de engenheiros que trabalhavam para a empresa, desenvolveram um sistema de comparação em 3D.

Isso possibilitou que o cliente escolhesse entre os modelos e observasse como seria no seu pé e a numeração correta do produto naquela versão.

Então, e 2011, a Netshoes lançou a versão mobile da empresa.

Isso abriu as portas para que qualquer tablet ou smartphone pudesse acessar a plataforma.

Novas fronteiras

Com o sucesso em vendas atingindo pontos gigantescos, a empresa decidiu que era hora de quebrar as fronteiras.

Clientes da Argentina e o México, já começaram a ter acesso e fazer pedidos na plataforma.

Outros lugares como o Peru, Chile e Colômbia estão na lista para serem os próximos, mas enquanto isso não acontece, a empresa garante o patrocínio a clubes de futebol e a administração de outras lojas, como a do Corinthians, Internacional, Santos e a loja oficial da NBA no Brasil.

Então, a conta é simples, depois de 2009, a loja online duplicava o valor de faturamento a cada 12 meses.

E em 2012 já passou da linha do R$ 1,2 bilhão.

A publicidade e os eventos já garantem um faturamento crescente.

Em 2014 foi cogitado a empresa ser vendida, por um valor em torno de R$ 1,5 bilhão.

Apesar disso, a história toda tem um problema: o faturamento é alto, mas os lucros não.

Essa questão é resultado de a marca preferir crescer de maneira mais sustentável.

Nas mãos de Kumruiam, que mesmo diante de outros grupos financeiros como a Tiger (EUA) e a Temasek (Singapura) ainda detém o controle da empresa e não aceita que seja de outra forma.

O resultado disso, é uma empresa que durante 15 anos teve dinheiro em caixa e nenhum prejuízo, mas que faz investimentos milionários para continuar com o título de maior e-commerce do Brasil.

A relação de vendas

Com milhares de mudanças que ocorrem todos os anos, manter uma empresa gigantes como uma das maiores do Brasil pode ter o seu preço.

Márcio relata que tudo mudou muito rápido e, hoje, tudo ficou mais fácil.

Um programa de computador monta tudo e você não precisa mais se preocupar com planilhas ou campanhas através de panfletos.

Então, entra a parte mais difícil, conseguir manter a atenção do público diante de um mercado já saturado e em crescente expansão.

Uma das ações desenvolvidas para esse objetivo foi a Netshoes Click, em 2013.

Esse aplicativo permitia que o consumidor encontrasse o modelo do tênis através de uma foto pelos sistemas IOS ou Android, realizando a compra diretamente pelo celular.

Segundo o dono da Netshoes, as relações se baseiam em experiência e, por isso, a preocupação de qualquer empresa deve ser a de fornecer a melhor relação entre cliente e companhia.

Isso quer dizer, que na hora de montar estratégias, desenvolver ideias e marketing é preciso estar atento para atingir os consumidores.

Um bom exemplo desse tipo de ação, foi uma estratégia usada a alguns anos.

Na época, um time inteiro de futebol comprou todos os equipamentos na plataforma online da Netshoes, esses compradores eram amigos de Márcio e, a ideia surgiu.

A empresa decidiu levar uma torcida completa para um jogo daquele time e, as coisas mudaram completamente.

Essa ação retratou a preocupação e o foco no cliente, mostrou que os valores da empresa ainda estavam intactos.

Com esse tipo de relação, seriedade e autenticidade é uma das coisas que devem ser buscadas constantemente nas plataformas virtuais.

É preciso inovar todos os dias e saber ouvir o que o consumidor quer, acompanhando o que pode ser feito.

Isso, é manter-se fiel a aquilo que acredita, a melhor opção, segundo Kumruian.

Com isso vem o incentivo continuo da equipe e autonomia para desenvolver novos projetos.

Em 2015 a Netshoes já era considerada autoridade no assunto e recebeu o prémio de melhor lugar para se trabalhar.

Nos dias atuais, a empresa garante a inovação continuamente junto com a preservação de seus valores, atingindo um número de mais de 30 mil pedidos diários, cupons de desconto, ofertas relâmpagos e expansão continua no mercado.

Conclusão

O maior e-commerce do Brasil mostra como os inicios podem ser difíceis para qualquer negócio e, como é importante, investir em uma boa proposta.

Além disso, a Netshoes garante que, a melhor forma de conseguir crescer, é através da relação entre empresa e consumidor.

E que esta relação deve ser preservada sempre, independentemente de qualquer ação de vendas.

Com isso, a plataforma gera grandes investimentos, faturamento e uma boa relação que melhoram a qualidade e a visão da empresa para qualquer outra plataforma ou cliente do mundo.

Inspirador, não é mesmo?

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Confira abaixo alguns dos últimos E-commerce desenvolvido por nós.

 

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Segunda, 06 Novembro 2017 08:39

Estoque virtual (cross-docking) para e-commerce

Uma das primeiras questões que se apresentam quando decidimos entrar no ramo de e-commerce é: e o estoque? Quanto devo investir? Será que tenho espaço para armazenar meus produtos?

Muitas pessoas desistem da ideia de ter seu próprio negócio online por conta da falta de espaço para armazenamento dos seus produtos, ou por não ter dinheiro para investir inicialmente.

Então trouxemos esse artigo para esclarecer como funciona o estoque virtual para e-commerce e mostrar que a questão do estoque não precisa ser mais um problema para se lidar quando você for abrir sua loja online.

Ao contrário de uma loja física tradicional, onde para efetuar a venda você necessita ter os produtos à mão, numa loja virtual é possível vender com pouco ou até mesmo nenhum estoque disponível.

A eficiência do seu e-commerce depende diretamente da sua capacidade de gerir o estoque da sua loja, bem como o tempo de entrega dos produtos. Tenha em mente que grande parte das compras são canceladas devido a atrasos, então foque na sua logística interna para oferecer sempre a melhor experiência de compra aos seus clientes.

Como posso iniciar minha loja virtual sem estoque?

Cross-docking, que de acordo com o Wikipedia é o “processo de distribuição em que a mercadoria recebida é redirecionada sem uma armazenagem prévia”, é como chamamos essa alternativa.

Quando se adota o processo de cross-docking é importante ter em mente que as ações da sua cadeia de suprimentos precisam estar cuidadosamente sincronizadas para que o produto chegue no prazo até o cliente.

Além disso, estude o tipo de produto que você deseja vender e se o mesmo se encaixa no estilo de vendas por cross-docking. Geralmente produtos muito valiosos ou de fabricação artesanal possuem um prazo para produção, o que pode atrapalhar suas vendas.

Vantagens que o cross-docking oferece:

Gastos com estoque praticamente nulos: você não vai precisa de nenhum espaço para armazenamento dos produtos, então não haverá gastos. No máximo você utilizaria um espaço para receber as mercadorias do fornecedor e encaminhar para os clientes, nesse caso não há necessidade de dedicar um espaço exclusivo para essa atividade.

Agilidade: a sua loja trabalhará basicamente como um centro de distribuição, ou seja, a mercadoria é encaminhada quase que diretamente do seu fornecedor até o cliente, o que reduz bastante o prazo de entrega. Afinal de contas, esse é o objetivo do cross-docking.

Não há falta de estoque: você vai trabalhar com o estoque do seu fornecedor, então a possibilidade de faltar algum produto para pronta entrega é realmente quase nula. Claro que alguns cuidados devem ser tomados, como monitoramento dos níveis de estoque do fornecedor (para você também não ficar na mão).

Formas de trabalhar com o cross-docking:

Opção de vendas just-in-time: essa é a forma de venda onde você trabalha com o estoque do seu fornecedor. Pode custar um pouco a mais, devido ao fato de que você mesmo coletaria essa mercadoria para revenda. Apesar desse custo extra, é possível economizar através dessa prática e investir em outros pontos do seu negócio.

Drop-shipping: nessa opção o fornecedor fica responsável pela preparação e envio da mercadoria. Parece simples, porém para fazer dar certo essa estratégia, é preciso ter uma ótima relação com seu fornecedor e saber os produtos disponíveis no estoque.

Se for optar pelo drop-shipping, procure fornecedores mais conhecidos e confiáveis.

Estratégia de negociação à prazo: nessa opção você compra uma quantidade não muito grande de um determinado produto, e paga parcelado. É trabalhar com o dinheiro do fornecedor - você revende os produtos e ainda tem alguns dias antes do pagamento aos fornecedores.

Outras considerações para quem deseja trabalhar com estoque virtual ou cross-docking:

Invista em um ERP

A chave do funcionamento do cross-docking está na organização do fluxo de mercadorias da loja, por isso o investimento em um Enterprise Resource Planning (ERP) pode ser muito útil. Através desse tipo de programa de gestão de informações é possível organizar e sincronizar o fluxo de operações da sua empresa.

Esteja preparado (e se for o caso, sua equipe também)

Saber gerir as atividades da empresa, conseguir se comunicar de forma eficiente com os fornecedores e clientes, e controlar a demanda de pedidos da loja deve ser uma prioridade para que o cross-docking funcione bem.

Saiba negociar com seus fornecedores

A estratégia de cross-docking é suportada basicamente pelos seus fornecedores. De que adianta investir numa estratégia assim sem uma boa relação com eles? O funcionamento do seu serviço depende dos seus fornecedores, então escolha sempre os melhores.

Constante evolução

Esteja sempre atento a novas técnicas e estratégias que o ajudem a melhorar a experiência de compra dos seus clientes, é fundamental!

 

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Sexta, 18 Agosto 2017 17:58

5 dicas para abrir um E-commerce de Sucesso

O setor de e-commerce ganha cada vez mais espaço no mercado brasileiro. De acordo com Roberto Calderón, diretor da Associação Brasileira dos Agentes Digitais de São Paulo (Abradi-SP) e presidente do comitê de e-commerce, o segmento cresce mais de 20% ao ano e representa de 5% a 7% do varejo nacional. Por mais que ainda tenha muito o que avançar, abrir um e-commerce pode ser uma boa oportunidade para o empreendedor.

Calderón, que trabalha na área há alguns anos, percebe a facilidade que é criar um e-commerce atualmente. “O mercado é muito favorável. O empreendedor consegue montar uma boa loja sem necessidade de altos investimentos. Mas é importante perceber que, entrar pode ser fácil, mas manter um bom negócio e se sobressair entre tantas outras opções é complicado”, explica o especialista.

Para entrar no mercado com o pé direito e correr menos riscos de o negócio não vingar, confira abaixo cinco dicas de Calderón para quem deseja abrir um e-commerce de sucesso.

1. Leve o negócio a sério

Em alguns casos, o empreendedor pensa em criar um e-commerce como uma segunda fonte de renda. Para Calderón, isso pode até ser possível, mas a loja não se sobressairá entre tantas outras. "É preciso encarar como um negócio e não como um hobbie. Empreendedorismo digital é trabalhar muitas horas por dia. Você pode até trabalhar de casa, mas vai ter que encarar problemas durante a madrugada, compras durante o feriado... Quem leva o negócio a sério tem muito mais chances de dar certo", explica.

2. Resolva uma dor do mercado

Para ter um produto interessante, é necessário saber o que as pessoas comprariam. O empreendedor precisa identificar uma dor no mercado para que seu produto seja o remédio. "É necessário encontrar um problema que você consiga resolver. Se for mais do mesmo, você não terá espaço", diz Calderón. E na internet, outra coisa muito importante é que, além de resolver o problema, o preço também deve ser acessível. "Acredite no seu nicho, goste do que faz e venda a um preço justo", afirma.

3. Gere conteúdo

Foi-se o tempo em que um e-commerce era apenas uma plataforma com fotos e preços de produtos. De acordo com o diretor da Abradi-SP, uma boa loja digital tem a função de gerar conteúdo para seus clientes. Isso é importante para que o internauta esteja engajado com sua marca e, principalmente, para conseguir redirecionamentos de sites de busca como o Google. "Em um e-commerce de marmitas, por exemplo, se, ao invés de apenas vender a comida, você coloque dicas de receitas, é muito mais provável que as pessoas cliquem em sua loja", explica.

4. Automatize o máximo possível

Essa dica é válida, principalmente, para aqueles que tem poucos recursos na hora de abrir uma loja digital. "No começo, os empreendedores fazem tudo sozinhos: usam a casa como armazém, a mesa de jantar como expedição e a garagem como estoque. Existem empresas especializadas que podem fazer o serviço de gestão, operação e logística. Automatizar e terceirizar acaba saindo mais barato e é uma ótima opção. Dessa forma, você pode usar seu tempo e energia para outras questões mais importantes", afirma o especialista

5. Tenha estratégias de marketing específicas

Segundo Calderón, muitos empreendedores entram no mercado com um dinheiro e acabam usando tudo em marketing. Colocar bastante dinheiro em anúncios na internet pode até gerar um resultado imediato, mas não a longo prazo. "Os anúncios geram muitos cliques. No entanto, em grande parte dos casos, audiência não quer dizer vendas. Por isso, a melhor coisa é ter uma estratégia de marketing mais enxuta e mais específica", diz. A dica aqui é escolher muito bem o seu nicho, ou seja, destinar as suas publicidades para um público bem seleto que terá mais probabilidade de se interessar por seu produto.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

 

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Segunda, 15 Mai 2017 15:32

Marketing para e-commerce

Começar um novo negócio nunca é uma tarefa fácil, no entanto, com as informações e as estratégias corretas, as chances de tudo dar certo são muito maiores. Hoje, o marketing digital é um fator essencial para o sucesso e para o crescimento de qualquer empresa no mercado.

E se você está começando um e-commerce, mas não sabe muito de marketing, ou se você já tem um e-commerce, mas anda precisando melhorar suas vendas, confira neste artigo quais são as 5 principais estratégias de marketing digital para e-commerce.

1. SEO

Sem sombra de dúvidas, a primeira estratégia essencial para e-commerce é o SEO. As técnicas de SEO são as grandes responsáveis por aumentar o número de clientes que chegam até o seu e-commerce.

Isso porque, obviamente, quanto maior o número de pessoas que chegarem até a sua página, maiores serão as chances de vender seus produtos. Por isso, é muito importante que você saiba trabalhar muito bem as palavras-chave dos produtos que você vende.

Se você está começando, o ideal é optar por palavras-chave de cauda-longa, assim a concorrência será menor e seu site será encontrado mais facilmente por quem pesquisa pelos produtos que você vende.

2. Marketing de conteúdo

A segunda estratégia é a utilização do marketing de conteúdo, que quando utilizada juntamente com as estratégias de SEO podem ajudar não apenas na hora dos clientes encontrarem o seu e-commerce, mas também ajuda no relacionamento da sua loja com o público e na conversão.

O marketing de conteúdo, atualmente é uma das estratégias mais utilizadas, porque ele ajuda a empresa a se destacar das outras que oferecem os mesmos produtos ou serviços no mercado.

A ideia é a de oferecer ao consumidor, muito mais do que seus produtos ou serviços, mas também informações e dicas relacionadas ao seu nicho. Dessa forma, o cliente entende que sua empresa realmente está preocupada com o bem-estar dele e não apenas pretende vender um produto.

O marketing de conteúdo também é uma ótima maneira de fidelizar os seus clientes, o que é muito importante atualmente, já que esses clientes, além de comprarem seu produto mais de uma vez, também indicarão seus produtos para outras pessoas.

3. Redes sociais

Pensar num plano de marketing digital atualmente, que não envolva as redes sociais é praticamente impossível. Isso porque elas fazem parte da vida e do dia a dia de boa parte dos brasileiros.

Além disso, elas proporcionam uma relação muito mais próxima do consumidor, seja para mostrar os seus produtos, para disponibilizar promoções especiais para seus seguidores, ou mesmo para tirar dúvidas e ouvir sugestões dos clientes.

Para o e-commerce, redes como o Facebook e o Instagram têm resultados muito positivos e são uma excelente forma de manter seus clientes por perto.

4. E-mail marketing

O bom e velho e-mail também é uma estratégia excelente para e-commerce, quando utilizada da maneira correta. Afinal de contas, ele ainda bate as redes sociais em número de usuários.

Além disso, o e-mail marketing também apresenta taxas de conversão incríveis quando a empresa o utiliza da maneira correta. O importante nessa estratégia é tomar cuidado para não encher a caixa de mensagens do cliente e acabar virando spam.

Assim como as redes sociais, ele é uma ótima forma de manter o seu cliente por perto e interessado naquilo que você tem a oferecer, tanto em termos de dicas ou informações, ou ainda promoções e ofertas.

5. Anúncios pagos

Todas as estratégias acima são excelentes, no entanto, a construção delas leva certo tempo. Por isso, também é importante falar dos anúncios pagos, porque quando uma empresa deseja uma resposta quase imediata essa, sem dúvidas, é a melhor estratégia.

Pagar por anúncios seja no Google ou mesmo nas redes sociais, como o Facebook, ainda é a estratégia que mais dá resultados literalmente da noite para o dia. E a boa notícia é que você nem precisa investir muito dinheiro para começar, pois os preços são bem acessíveis.

É óbvio que existem hoje uma infinidade de estratégias de marketing digital que podem ser aplicadas e utilizadas para o e-commerce. No entanto, essas são as 5 estratégias utilizadas com mais frequência e que apresentam as melhores taxas de conversão.

E a boa notícia, quando se trata de marketing digital é que você pode ir aplicando uma a uma e, dessa forma, fazendo com que tanto o número de clientes que chega até você, quanto o número de clientes fiéis à sua marca cresça cada vez mais e mais.

Para saber mais detalhes de cada uma dessas estratégias, confira também nossos outros artigos, nos quais falamos mais detalhadamente sobre elas.

 

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Um dos grandes benefícios que a internet oferece para as pessoas, sem dúvidas, é possibilidade de pesquisar e até mesmo adquirir produtos sem precisar sair de sua casa.

Sendo assim, uma das grandes preocupações de quem tem um e-commerce está relacionada ao pagamento. É muito importante oferecer segurança e praticidade ao consumidor.

Pensando nisso, neste artigo você irá conhecer quais são as principais empresas de pagamento online utilizadas atualmente e descobrir quais os principais benefícios de cada uma delas.

1. PayPal

O PayPal é uma das maiores operadoras em serviços de pagamento online do mundo todo. O grande benefício do PayPal é permitir tanto as vendas nacionais, quanto internacionais.

Com o PayPal é possível realizar transações apenas com os cartões de débito e crédito. Para as contas que são pagas no cartão de débito, o dinheiro é liberado num período de até 24 horas, o que é bastante atrativo.

A taxa para pagamentos à vista é de 4,99% + R$ 0,60 fixo para transações realizadas no Brasil. Já para pagamentos a prazo é de 3,60% + 2,39% a cada parcela + R$ 0,40 fixo para cada transação realizada no Brasil.

Para vendas internacionais, a taxa é de 7,4% acrescida de uma tarifa fixa que varia de acordo com a moeda utilizada na transação.

2. Moip

Um dos grandes benefícios do Moip é que ele aceita diversas opções de pagamento, como por exemplo, cartões Visa, MasterCard, Elo, Hiper, Amex, Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, além de aceitar pagamento por meio de boleto eletrônico.

Outro grande benefício do Moip é o Checkout Transparente, opção que permite que o cliente passe por todo o processo de compra numa única tela, sem precisar ser redirecionado. Além disso, ele também não exige que o comprador faça o cadastro para finalizar a compra.

O Checkout transparente, portanto, além de proporcionar segurança e praticidade para o seu cliente, também permite mais facilidade para que esse cliente continue navegando em seu site, mesmo depois da compra.

Alguns dos clientes da Moip que possuem grande reconhecimento no mercado são: Enjoei, Estante Virtual e Elo7.

Para vendas com cartão de crédito, o Moip cobra 5,49% + R$ 0,69 por transação. Já para vendas por boleto bancário ou débito online a tarifa é de 3,49% acrescido de R$ 0,69 por transação.

3. PagSeguro

O PagSeguro é uma plataforma criada pela Uol. Um grande diferencial dela é oferecer um serviço de pagamento por e-mail, isso quer dizer que mesmo quem ainda não possui uma loja virtual, pode receber pagamentos dessa forma.

Ela aceita transações por meio de boleto bancário, cartão de débito, cartão de crédito e permite até mesmo a utilização do seu saldo na própria plataforma, sendo por isso, uma das mais completas.

Diferente das outras, o PagSeguro oferece uma taxa com o mesmo valor para produtos à vista e a prazo, que é de 3,99% acrescido de R$ 0,40 por transação, o que pode ser bastante interessante para alguns empreendedores.

O PagSeguro também possui Checkout Transparente como o Moip, mas também apresenta outras opções, como a opção padrão na qual o cliente é levado até o site da plataforma para finalizar a compra, ou ainda o Checkout in APP que permite que o pagamento seja feito em apenas 1 clique.

Outro benefício muito grande é a integração com o serviço Envio Fácil, que permite que o vendedor obtenha descontos de até 70% no frete, além de poder pagar o frete com o saldo da própria venda, facilitando ainda mais o processo de compra e venda de seus produtos.

4. MercadoPago

O MercadoPago é o facilitador de vendas do Mercado Livre. É possível integrá-lo a sua loja virtual para receber seus pagamentos. Além disso, a ferramenta também disponibiliza opções para vendas por aplicativo e até mesmo pelas redes sociais.

Ele também aceita diversos meios de pagamento, como cartões de débito e crédito das mais diversas bandeiras, além de boleto bancário.

Além do Mercado Livre, outros sites e plataformas que utilizam o MercadoPago são o FaceBook, Kanuy, Sony, Mobly, ShopFato etc.

Um dos grandes benefícios do MercadoPago é que ele oferece um dos melhores programas de proteção ao vendedor, que garante um acompanhamento 24 horas por dia do seu e-commerce contra fraudes.

A taxa para utilização dos serviços é de 4,99% para cada transação, sem acréscimo do custo fixo, como nas outras opções.

Como você pode perceber, existem muitas opções quando o assunto é escolher a sua empresa de pagamento online. Essas citadas acima são as mais conhecidas e reconhecidas do mercado.

O importante é escolher o que funcione melhor para a sua empresa, levando em conta o número de vendas mensal, a quantidade média de faturamento mensal, além das vantagens específicas que cada uma dessas empresas oferece.

 

 

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Sábado, 11 Março 2017 10:01

Melhores produtos para vender pela internet

Muitas pessoas têm o sonho de começar a empreender. E, se há alguns anos atrás abrir o próprio negócio era muito difícil e exigia uma boa quantia de dinheiro para começar, hoje com a internet, tudo ficou muito mais fácil.

Sem dúvidas, podemos dizer que a internet facilitou e até mesmo revolucionou a maneira de se comercializar produtos nos últimos anos. E com isso, acabou abrindo portas para um número cada vez maior de empresas e mesmo empreendedores individuais.

A cada dia que passa, o comércio online cresce ainda mais, mesmo com a crise econômica que se instalou no Brasil nos últimos anos. E hoje, segundo dados estatísticos, mais da metade dos consumidores brasileiros prefere comprar produtos pela internet a ir até uma loja física.

Por isso, abrir um e-commerce de produtos físicos pode ser uma ótima forma de começar a empreender. Se você ficou interessado, confira abaixo nossas dicas de quais são os melhores produtos para vender online em 2017.


Produtos mais vendidos online em 2016

Um dos principais cuidados que se tem de tomar na hora de começar nesse ramo, no entanto, é escolher os produtos certos, que tenham uma grande procura por parte do consumidor.

E para saber o que os consumidores estão procurando, nada melhor do que saber o que foi mais vendido no ano de 2016. Confira abaixo quais foram as categorias mais vendidas em relação ao número de pedidos, segundo dados divulgados pela Ebit:

1. Moda e acessórios

O comércio relacionado ao segmento de moda e acessórios ficou com o primeiro lugar da lista, alcançando 13,6% do total, em quantidade de pedidos.

Um dos grandes benefícios é que para começar um e-commerce na área de moda e acessórios o investimento inicial não é muito grande, se comparado a outras categorias.

Este segmento é muito abrangente e pode ser subdividido em muitas categorias, além de moda feminina ou masculina. Portanto, o segredo para se trabalhar com moda e acessórios é delimitar bem o público e investir em ações de marketing para alcançar este público específico.

2. Eletrodomésticos

Em segundo lugar, ficou a categoria de eletrodomésticos, com 13,1% do total do número de pedidos.

Essa categoria, por sua vez, envolve um público mais generalizado, além disso, como os valores dos produtos costumam ser maiores do que da categoria acima, o lucro também costuma ser maior.

E a prova disso é que em relação ao faturamento total, a categoria de eletrodomésticos ficou em primeiro lugar, alcançando a marca de 23% do comércio eletrônico em 2016.

No entanto, abrir um e-commerce que venda eletrodomésticos exige um investimento muito maior no início se comparado com a categoria moda e acessórios.

3. Livros, assinaturas e apostilas

Para a surpresa de muitas pessoas, a terceira categoria com maior número de pedidos no ano de 2016 foi a de livros, assinaturas e apostilas, com 12,2%. Essa categoria que subiu do quinto lugar em 2015 para o terceiro lugar em 2016 promete continuar crescendo.

Nessa categoria, assim como na categoria de moda e acessórios o investimento inicial não precisa ser tão grande, no entanto, o público também tem os mais variados gostos, o que exige muita pesquisa de mercado antes de começar e um grande trabalho de marketing para alcançar o público certo.

4. Saúde, cosméticos e perfumaria

Em quarto lugar, ficou a categoria de saúde, cosméticos e perfumaria, com 11,2% do total do número de pedidos. Assim como as categorias de moda e livros, essa categoria também pode ser subdivida em muitas outras, como por exemplo, os ramos de suplementos alimentares ou maquiagem, que estão muito em alta atualmente.

De forma semelhante, o investimento inicial também não é alto dependendo do ramo que se queira trabalhar dentro dessa categoria e também da maneira como se queira trabalhar, seja revendendo produtos de marcas conhecidas ou criando a própria marca.

5. Telefonia e celulares

A categoria de telefonia e celulares alcançou a marca de 10,3% do total de pedidos no ano de 2016. E a tendência é que esse número continue crescendo nos próximos anos, já que a cada ano que passa, os brasileiros trocam de celular com maior frequência.

Nesta categoria, o público também é mais generalizado, já que hoje, segundo afirmam diversas pesquisas, 9 em cada 10 brasileiros já possui um celular. Já em relação ao investimento exigido, ele é de médio a alto.

Com esses dados, já é possível ter algumas idéias de quais são os melhores produtos físicos para se vender online no ano de 2017. No entanto, antes de começar qualquer negócio, é preciso fazer uma pesquisa de mercado bastante abrangente. Dessa forma, as chances de se obter sucesso com o novo empreendimento são muito maiores. Quer abrir o seu próprio negócio na internet? Clique aqui e solicite um orçamento para criar a sua loja virtual.

 

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Sábado, 07 Janeiro 2017 09:48

Entenda o que é marketing B2B, B2C e C2C

Nos últimos anos, sobretudo com o advento da internet, o mundo dos negócios mudou muito. Hoje muitas empresas se utilizam da internet para realizar, pelo menos, uma parte de suas transações. É o chamado e-commerce (eletronic commerce ou, traduzindo, comércio eletrônico).

Todas essas mudanças trouxeram consigo novas formas de se pensar o mercado e até mesmo novas nomenclaturas. Hoje, muito tem se falado a respeito dos termos B2B, B2C e C2C.


Modelos de negócio

As siglas em questão nada mais são do que alguns modelos de negócio. E abaixo você irá descobrir exatamente o que significa cada uma delas.


• B2B – business to business

Neste modelo de negócio, as transações são feitas entre duas empresas, ou seja, uma empresa vende produtos ou oferece serviços a outra empresa.


• B2C – business to consumer

Já neste modelo de negócio, as transações são feitas entre uma empresa e os consumidores. Este modelo tem crescido muito nos últimos anos, sendo que quase a totalidade das grandes empresas brasileiras que vendem diretamente para o consumidor, já estão trabalhando também pela internet.

Segundo dados estatísticos de uma pesquisa realizada pela consultoria A. T. Kearney, hoje quase 65% dos brasileiros preferem comprar na internet do que nas lojas físicas.


• C2C – consumer to consumer

O último modelo de negócios tratado neste texto é o C2C. Nele as transações realizadas não envolvem nenhuma empresa, pois são desenvolvidas diretamente de um consumidor para outro.

Esse modelo também tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Hoje, há diversas plataformas que tem como objetivo unir consumidores que queiram adquirir ou vender os mais diversos itens.


Marketing e os modelos de negócio

O surgimento desses novos modelos de negócio, ocasionou mudanças também no próprio marketing, que acabou abrindo espaço para o que hoje se chama “marketing digital”.

Hoje, o marketing digital também cresceu muito e apresenta ao empreendedor uma infinidade de possibilidades. No entanto, cada modelo de negócio, com suas particularidades, pressupõem ações de marketing diferentes.

No entanto, é preciso destacar que os meios nesse caso, que farão a ponte entre os dois lados do modelo de negócio em questão, são mais ou menos os mesmos, como o marketing de conteúdo, as redes sociais, o e-mail etc. O que muda, de acordo com o público, é apenas o “como” isso é feito, a linguagem e o foco utilizados.


• Marketing B2B

Como já foi dito, nesse modelo de negócio uma empresa oferece um produto ou serviço para outras empresas. Pode-se dizer que o marketing B2B é voltado para a razão, diferentemente dos outros dois.

Isso acontece porque nesse caso, os fatores decisivos na hora da compra estão muito mais relacionados ao preço versus o benefício.

A compra, nesse caso, é decidida por uma equipe de pessoas que calcula qual a melhor opção disponível no mercado com base nos aspectos descritos acima.

Ferramentas como o marketing de conteúdo, as redes sociais, o e-mail marketing são amplamente utilizadas, no entanto, o foco é o custo benefício e a linguagem é formal e voltada para o mundo empresarial.


• Marketing B2C

No marketing B2C a linguagem utilizada é muito mais emotiva, centrada no consumidor. Ela busca convencê-lo, não se utilizando da questão do custo benefício, mas sim em como aquele determinado produto pode interferir e melhorar a vida do consumidor.

Essa ideia é muito importante, pois hoje, os consumidores já não compram apenas um simples produto, eles compram uma série de idéias que estão associadas àquele produto. Por isso, é de extrema importância para as empresas a construção de uma identidade visual.

Para alcançar os consumidores é preciso estar presente nas redes sociais, ter um site da empresa, estar frequentemente em contato com o consumidor e construir com ele um relacionamento.

Outro aspecto essencial do marketing B2C é ter um canal de comunicação aberto. Hoje, as pessoas gostam de saber que são ouvidas pelas suas marcas favoritas, pois tem consciência de que são o porquê da existência dessas marcas. E, nesse sentido, as redes sociais também têm se mostrado uma excelente estratégia.


• Marketing C2C

O marketing C2C é o menos estudado dos três, talvez pela proporção de seus resultados. No entanto, como já foi dito, ele tem crescido exponencialmente nos últimos anos.

O comércio online C2C se faz, sobretudo, por meio de plataformas de venda de produtos usados ou sistemas de classificados. Neles é possível que pessoas que queiram vender e comprar produtos se encontrem.

No entanto, também tem crescido a possibilidade de se fazer negócio desse tipo nas redes sociais, como nos grupos do Facebook ou do WhatsApp.

Aqui o marketing se faz de forma quase natural, impensada, pois tirando alguns casos muito específicos, não há grandes estratégias de marketing por trás da venda dos produtos. Nesses casos específicos, as estratégias são parecidas com as descritas anteriormente.

E na grande maioria dos casos, o que há são apenas duas pessoas, sendo que uma delas possui algo de interesse da outra. O que se estabelece aqui, muitas vezes, é uma relação de confiança entre quem oferta algo e diz que esse produto é de qualidade e quem aceita a oferta.


Para você, quais são as melhores estratégias para cada modelo de negócio? Quais delas você já utilizou em sua empresa e que tiverem bons resultados? Conte sobre sua experiência nos comentários, assim você ajuda outros empreendedores a encontrarem soluções para seus negócios.

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Uma pesquisa feita pela empresa Forrester Research, a pedido do maior gigante da internet, o Google, mostrou que há uma tendência de forte aumento nas vendas pela internet no Brasil.

A previsão é de que as vendas pelo sistema de comércio eletrônico dobrem até o ano de 2021, alcançando a marca de 87 bilhões de reais em receita.

A porcentagem de avanço do e-commerce brasileiro passará de 5,4% das vendas do varejo para o índice de 9,5%, segundo estimativas dos pesquisadores, sem contar o comércio de alimentos e bebidas.

A crise que domina a economia do país reduziu parte do faturamento do comércio eletrônico, mas em menor proporção do que as vendas tradicionais do mercado físico.

Ainda que o período de turbulência econômica persista por mais um longo período, as previsões de aumento nas vendas pela internet se mantém muito otimistas, já que o comportamento do consumidor está em fase de transição do físico para o online.

Essa popularidade das compras pela rede se deve, em boa parte, pelo grande aumento de acessos por celulares. A facilidade de navegação por smartphones se tornou popular no Brasil, mesmo em classes mais baixas, que costumam utilizar somente o aparelho móvel para acessar a internet.

Atualmente as vendas por meio de smartphones correspondem a 19% do total e a previsão da pesquisa encomendada pelo Google é que esse valor aumente para 41% em 2021.

Além do aumento previsto de faturamento para os lojistas virtuais, há perspectiva de ampliação de variedade de produtos vendidos, por conta do aumento da confiança dos consumidores.

Antes, as vendas online eram restritas ao público com maior poder aquisitivo e com acesso rápido em casa, por meio de computadores e notebooks. Os produtos consumidos eram, na maior parte, eletrônicos e produtos importados.

Os clientes ficavam receosos em comprar online, por motivos diversos como formas de pagamento, qualidade dos produtos e garantia de entrega. Mas agora essa modalidade de vendas se popularizou e os consumidores já se sentem seguros porque conhecem os sistemas de pagamento e as garantias das lojas.

A migração do mundo físico para o virtual é uma estratégia essencial para aumentar o faturamento das empresas, já que haverá cada vez mais demanda e poder de alcance de consumidores.

Construir um e-commerce ficou mais fácil, hoje é possível contratar um pacote que inclui o site pronto, integrado ao sistema de pagamento e com controle de estoque.

Você já tem a sua loja virtual adaptável para acesso em celulares? Quer sua fatia no mercado virtual? Consulte nossos especialistas e veja qual é a solução é mais adequada para você vender mais na internet.


Fonte dos dados: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/10/1823568-vendas-na-internet-devem-dobrar-ate-2021-indica-google.shtml

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