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Recurso de compra liberado no Instagram
A plataforma queridinha dos brasileiros ganhou um novo recurso que promete aumentar ainda mais o número de usuários.
Além de todos os recursos que já estavam disponíveis na rede social, o Instagram anunciou no início de 2018 o lançamento do recurso de compras na plataforma.
Se você está um pouco fora das notícias e quer saber exatamente como funciona esse novo recurso, não perca mais um minuto.
Vamos lá?
Abrindo um novo negócio
A possibilidade de ter um novo negócio em um formato simples e com o controle nas pontas dos dedos pode parecer uma possibilidade de outro mundo.
Porém, o avanço da tecnologia tem mostrado que isso pode estar bem próximo de você.
A possibilidade de fazer um negócio de pequeno ou médio porte chamam a atenção de qualquer empreendedor e você, pode ser um dos primeiros da fila.
O Instagram é uma das plataformas que já deu o pontapé inicial de novos negócios em vários países e que, no Brasil, ainda tem aquele cheiro de carro novo.
Com a abertura do recurso de compras do Instagram liberado, você acaba de ganhar uma vitrine online através dos posts, você sendo vendedor ou comprador.
A ideia é ter a possibilidade de usar o Instagram como um local de comercialização dos mais diversos produtos.
Se você parar para pensar, essa plataforma já é usada como um meio de difundir a moda, lojas, roupas, calcados, joias, viagens e uma infinidade de produtos
Com isso, fica fácil de entender porque a plataforma é ideal para a venda de produtos ou serviços.
Recurso liberado
Talvez você esteja pensando que, ao olhar o feed do Instagram, já viu várias pessoas vendendo diversos produtos e, por isso, não entende bem, essa liberação de vendas.
Calma, você ainda não viu tudo.
Ao liberar o recurso de venda, a plataforma do Instagram passa a oferecer outros recursos que estavam indisponíveis e que vão facilitar a vida de quem está vendendo ou comprando.
A ideia é apostar na interação, que a rede social já tem, e apostar na criatividade.
Esse recurso é totalmente gratuito, o que incentiva ainda mais o início de um novo negócio.
Uma das maiores vantagens desse recurso é a possibilidade de usar etiqueta com os valores dos produtos.
Dessa forma, você pode postar uma foto de um look completo, por exemplo, e ir colocando as etiquetas para que os possíveis compradores saibam exatamente o preço de cada peça.
É importante pensar que a plataforma vai funcionar como a vitrine da sua loja, por isso, todas as informações são importantes.
Pensando nisso, a plataforma anexou junto a etiqueta, a possibilidade de colocar opções e informações do produto.
Isso significa que, quando o cliente tocar na etiqueta, vai ter acesso ao tecido, tamanho, cores e outras informações disponíveis.
Tudo isso de uma forma interativa como só o Instagram sabe fazer.
Como fazer um Instagram de vendas
Para começar a venda através do recurso do Instagram, é preciso criar ou transformar um perfil do Instagram em um perfil comercial.
Além disso, logo de início, você vai precisar publicar 9 posts. Já que apenas dessa forma a aba de compras é ativada.
O processo é bem simples, basta entrar no perfil (ou criar um) e ir para a página inicial (a do perfil).
Em seguida você clica naqueles três pontinhos que ficam no canto superior direito.
Rolando para baixo você vai encontrar a opção “Cadastrar-se para um perfil comercial” ou “Mudar para o perfil comercial”.
Escolhendo a melhor opção para você, basta clicar e começar a postar.
Turbinando as vendas do Instagram
Como qualquer novo negócio, existem algumas dicas que podem te ajudar a começar a vender na plataforma.
Ainda que o Instagram seja simples, seguir algumas ideias pode fazer com que você dê aquele up nos negócios.
- Escolha de fotos
Supondo que você já tenha ideia do que vender, é preciso ter um cuidado para fazer a escolha de fotos.
Isso porque o Instagram está cheio de fotos maravilhosas e que chamam a atenção.
A dica é escolher fundos escuros (se o produto for claro) e cores claras (se o produto for de cor escura).
Tire várias e escolha bem antes de postar.
- Cuidado com os filtros
Os filtros são grandes aliados nas fotos do Instagram, mas dê preferência para a cor natural do que está sendo vendido.
Por isso, sempre tire fotos nítidas e use o filtro para mostrar complementar a sua foto.
- Público alvo
Se o seu produto tem um público alvo, como gestantes, crianças ou adolescentes esteja sempre por dentro daquilo que eles gostam.
Crianças e as mães das crianças, quase sempre, preferem roupas e produtos coloridos, que mostrem felicidade.
Já os adolescentes se preocupam mais com a moda atual, com aquilo que é novo e que poucos vão ter.
Para o público adolescente uma boa dica de venda é investir em produtos vendidos sob encomenda ou produtos exclusivos.
- Interação
Uma das maiores vantagens do Instagram é a possibilidade de interação.
Por isso, abuse dos stories, poste vídeos e faça boomerangs.
Todas essas opções vão dar um ar atual e despojado para a sua vitrine e vai chamar, ainda mais, a atenção de um público cada vez maior.
- Seja você mesma
As redes sociais e as vitrines de lojas (virtuais ou não) estão repletas de produtos iguais e que pouco atraem os clientes.
A autenticidade é uma das armas mais poderosas que devem ser usados no comércio através do Instagram.
Por isso, busque sempre melhorar, mas não se deixe guiar por aquilo que já é encontrado aos montes no mercado.
Um método que faz cada vez mais sucesso são posts de venda com enquetes, em lugares abertos, simples e naturais, modelos que se parecem com o público e fazendo algo comum.
Conclusão
A opção de venda através do Instagram é a chance de você dar aquele pontapé inicial no seu negócio e deixar de lado toda a ideia de que não vai dar certo.
Pare agora mesmo de esperar.
A história da Netshoes antes de ser (A) Netshoes
O começo de qualquer e-commerce pode ser bem complicado, mas isso não deve ser um motivo de desistência.
Por isso, a maior loja de venda de produtos de esportes do Brasil, chega para contar a sua história, antes de se tornar essa grande plataforma.
O começo de uma nova era
O fundador da Netshoes, Márcio Kumruian, começou a venda em loja física no ano de 2.000 na cidade de São Paulo.
Tudo começou ao lado de uma das universidades da Mackenzie com os dois primos, Márcio e Hagop, no comando.
Eles tinham como objetivo capturar aqueles clientes que andavam e vivam por aquele local.
O começo foi bem difícil e, após abrir uma outra loja dentro de um shopping na Capital, os primos acabaram decretando falência após seis meses e as portas foram abaixadas.
As lojas físicas sofriam com a baixa das vendas, mas tinham um bom estoque e em 2002, surgiu a ideia da venda online.
Porém, mesmo diante de milhares de possibilidades, o primeiro e segundo mês não gerou nenhuma venda na plataforma.
Foi então que, no terceiro mês, a Netshoes online teve sua primeira venda.
Apenas um par, seguido de outras duas vendas no quarto mês.
A venda começou a ser significativa e os primos começaram a ver as vendas crescendo em 100%.
Mas depois de cinco anos com a loja online, as 7 portas das lojas físicas foram fechadas, pois não geravam lucro e mantiveram apenas a digital.
O início já tinha sido conquistado e, agora, todas as apostas estavam no e-commerce.
Em 2009 um grupo de engenheiros que trabalhavam para a empresa, desenvolveram um sistema de comparação em 3D.
Isso possibilitou que o cliente escolhesse entre os modelos e observasse como seria no seu pé e a numeração correta do produto naquela versão.
Então, e 2011, a Netshoes lançou a versão mobile da empresa.
Isso abriu as portas para que qualquer tablet ou smartphone pudesse acessar a plataforma.
Novas fronteiras
Com o sucesso em vendas atingindo pontos gigantescos, a empresa decidiu que era hora de quebrar as fronteiras.
Clientes da Argentina e o México, já começaram a ter acesso e fazer pedidos na plataforma.
Outros lugares como o Peru, Chile e Colômbia estão na lista para serem os próximos, mas enquanto isso não acontece, a empresa garante o patrocínio a clubes de futebol e a administração de outras lojas, como a do Corinthians, Internacional, Santos e a loja oficial da NBA no Brasil.
Então, a conta é simples, depois de 2009, a loja online duplicava o valor de faturamento a cada 12 meses.
E em 2012 já passou da linha do R$ 1,2 bilhão.
A publicidade e os eventos já garantem um faturamento crescente.
Em 2014 foi cogitado a empresa ser vendida, por um valor em torno de R$ 1,5 bilhão.
Apesar disso, a história toda tem um problema: o faturamento é alto, mas os lucros não.
Essa questão é resultado de a marca preferir crescer de maneira mais sustentável.
Nas mãos de Kumruiam, que mesmo diante de outros grupos financeiros como a Tiger (EUA) e a Temasek (Singapura) ainda detém o controle da empresa e não aceita que seja de outra forma.
O resultado disso, é uma empresa que durante 15 anos teve dinheiro em caixa e nenhum prejuízo, mas que faz investimentos milionários para continuar com o título de maior e-commerce do Brasil.
A relação de vendas
Com milhares de mudanças que ocorrem todos os anos, manter uma empresa gigantes como uma das maiores do Brasil pode ter o seu preço.
Márcio relata que tudo mudou muito rápido e, hoje, tudo ficou mais fácil.
Um programa de computador monta tudo e você não precisa mais se preocupar com planilhas ou campanhas através de panfletos.
Então, entra a parte mais difícil, conseguir manter a atenção do público diante de um mercado já saturado e em crescente expansão.
Uma das ações desenvolvidas para esse objetivo foi a Netshoes Click, em 2013.
Esse aplicativo permitia que o consumidor encontrasse o modelo do tênis através de uma foto pelos sistemas IOS ou Android, realizando a compra diretamente pelo celular.
Segundo o dono da Netshoes, as relações se baseiam em experiência e, por isso, a preocupação de qualquer empresa deve ser a de fornecer a melhor relação entre cliente e companhia.
Isso quer dizer, que na hora de montar estratégias, desenvolver ideias e marketing é preciso estar atento para atingir os consumidores.
Um bom exemplo desse tipo de ação, foi uma estratégia usada a alguns anos.
Na época, um time inteiro de futebol comprou todos os equipamentos na plataforma online da Netshoes, esses compradores eram amigos de Márcio e, a ideia surgiu.
A empresa decidiu levar uma torcida completa para um jogo daquele time e, as coisas mudaram completamente.
Essa ação retratou a preocupação e o foco no cliente, mostrou que os valores da empresa ainda estavam intactos.
Com esse tipo de relação, seriedade e autenticidade é uma das coisas que devem ser buscadas constantemente nas plataformas virtuais.
É preciso inovar todos os dias e saber ouvir o que o consumidor quer, acompanhando o que pode ser feito.
Isso, é manter-se fiel a aquilo que acredita, a melhor opção, segundo Kumruian.
Com isso vem o incentivo continuo da equipe e autonomia para desenvolver novos projetos.
Em 2015 a Netshoes já era considerada autoridade no assunto e recebeu o prémio de melhor lugar para se trabalhar.
Nos dias atuais, a empresa garante a inovação continuamente junto com a preservação de seus valores, atingindo um número de mais de 30 mil pedidos diários, cupons de desconto, ofertas relâmpagos e expansão continua no mercado.
Conclusão
O maior e-commerce do Brasil mostra como os inicios podem ser difíceis para qualquer negócio e, como é importante, investir em uma boa proposta.
Além disso, a Netshoes garante que, a melhor forma de conseguir crescer, é através da relação entre empresa e consumidor.
E que esta relação deve ser preservada sempre, independentemente de qualquer ação de vendas.
Com isso, a plataforma gera grandes investimentos, faturamento e uma boa relação que melhoram a qualidade e a visão da empresa para qualquer outra plataforma ou cliente do mundo.
Inspirador, não é mesmo?
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Confira abaixo alguns dos últimos E-commerce desenvolvido por nós.
Marketplace - O que é?
Apesar do termo em inglês, entender o conceito de Marketplace não é nada complicado.
Um Marketplace funciona basicamente como um coletivo de lojas virtuais reunidas num só domínio - um coletivo de bens e serviços. É diferente de e-commerce, que apenas é uma loja virtual, hospedada em seu próprio site e vendendo apenas produtos de um vendedor.
Um Marketplace pode ser comparado à um shopping virtual, onde se encontram vários lojistas, que vendem produtos diferentes e que tomaram essa decisão de entrar num marketplace visando a comodidade de seus clientes (e em busca de novos clientes também).
O cliente tem a mesma experiência de compra que em uma loja virtual, porém pode optar entre diversos vendedores e preços dentro do mesmo site. Após selecionar os produtos que deseja comprar, o cliente finaliza a compra com um valor único de compra e de frete, mesmo se os produtos são de vendedores diferentes.
Antes de mais nada você deve decidir se seu objetivo é montar seu próprio Marketplace ou apenas aderir a algum já existente, pois são caminhos diferentes (e níveis de comprometimento diferentes).
Montando seu Marketplace
Quando a escolha é por montar um Marketplace, você deve se preparar para encarar alguns desafios, dentre eles:
Aprenda tudo sobre Marketplace
Como em qualquer outra atividade no meio do marketing digital, estudos e dedicação são a fórmula do sucesso na jornada em montar seu próprio Marketplace.
Selecione bons produtos para comercializar e claro, bons vendedores. São eles que vão dar a cara do seu Marketplace - através dos portfólios de produtos e do atendimento ao consumidor, por exemplo.
Para ajudar nessa etapa, defina critérios que você prefere que os vendedores do seu Marketplace atendam, e os selecione com base nesses critérios. Outra forma de avaliar os vendedores é após a implementação do seu Marketplace, através de pesquisa de qualidade feita com os clientes.
Oferta e procura
Administre o crescimento da sua plataforma de vendas. O ambiente deve ser interessante tanto para vendedores quanto para os clientes. Um local com pouco fluxo de clientes não atrai vendedores, assim como um Marketplace com poucas opções de produtos e lojas não chama a atenção dos clientes.
Por isso é importante que você esteja sempre atento ao fluxo do seu marketplace, para que não haja muitos clientes para poucos vendedores (e produtos) e vice-versa.
Reconheça suas responsabilidades e também as de seus lojistas
Para além das responsabilidades fiscais que você deve assumir com seus vendedores e estes, por sua vez, com os consumidores finais do seu Marketplace, você deve estar atento às mudanças na legislação que rege os Marketplaces hoje no Brasil.
Recentemente o Banco Central passou a interpretar que os pagamentos realizados pelos marketplaces ao lojistas devem ser intermediados pela Câmara Interbancária de Pagamentos, a CIP.
Antes, o repasse do pagamento de um produto ou serviço feito pelo comprador era feito ao vendedor diretamente pelo marketplace.
Aderindo a um Marketplace já existente
Se você está começando agora no ramo de e-commerce, ou não quer ter todo o trabalho de criar seu próprio marketplace, você pode fazer parte de um marketplace já existente.
Assim como para abrir um marketplace próprio, escolher um dentre tantos marketplaces existentes pode ser um desafio. Algumas dicas que podem ajudar, são:
Escolha um marketplace de acordo com seu nicho
Ou seja, estude o público alvo do marketplace que você encontrou e analise se o mesmo encaixa com o da sua loja virtual - e do produto que você oferece. Hoje em dia os marketplaces comercializam quase tudo, porém cada um tem seu segmento de público ao qual atende mais frequentemente. Levar isso em consideração pode poupar frustrações futuras.
Tenha seu momento “cliente” do marketplace
Nada melhor para conhecer mais sobre o marketplace que você escolheu do que ser você mesmo um cliente, certo? Então faça essa experiência, procure produtos, analise o atendimento, faça o checkout e tudo o mais que permita a você entender como é ser cliente daquele marketplace. Se suas impressões forem positivas, com certeza a maioria dos clientes também terá a mesma opinião.
Parceria e comissão
Alguns marketplaces cobram um valor pela “parceria” que oferecem, além de reter uma comissão em cima de cada venda sua. Outros cobram apenas essa comissão, e esses são mais interessantes, pois você tem maior controle do valor de produto que pode ofertar para o seu cliente.
Dois exemplos de marketplace de sucesso hoje em dia, são:
● Mercado Livre: topo no ranking de maiores marketplaces do mundo, possui mais de 100 milhões de usuários cadastrados, é um exemplo clássico.
● Amazon: possui mais de 320 milhões de itens no catálogo, sendo aproximadamente 80% desse total itens disponibilizados em marketplace.
E como exemplos de e-commerces que fizeram a transição para marketplaces podemos citar:
● Americanas.com
● Submarino.com
● Ebay.com
Agora que você já tem todas as dicas e instruções, só colocá-las em prática!
5 dicas para abrir um E-commerce de Sucesso
O setor de e-commerce ganha cada vez mais espaço no mercado brasileiro. De acordo com Roberto Calderón, diretor da Associação Brasileira dos Agentes Digitais de São Paulo (Abradi-SP) e presidente do comitê de e-commerce, o segmento cresce mais de 20% ao ano e representa de 5% a 7% do varejo nacional. Por mais que ainda tenha muito o que avançar, abrir um e-commerce pode ser uma boa oportunidade para o empreendedor.
Calderón, que trabalha na área há alguns anos, percebe a facilidade que é criar um e-commerce atualmente. “O mercado é muito favorável. O empreendedor consegue montar uma boa loja sem necessidade de altos investimentos. Mas é importante perceber que, entrar pode ser fácil, mas manter um bom negócio e se sobressair entre tantas outras opções é complicado”, explica o especialista.
Para entrar no mercado com o pé direito e correr menos riscos de o negócio não vingar, confira abaixo cinco dicas de Calderón para quem deseja abrir um e-commerce de sucesso.
1. Leve o negócio a sério
Em alguns casos, o empreendedor pensa em criar um e-commerce como uma segunda fonte de renda. Para Calderón, isso pode até ser possível, mas a loja não se sobressairá entre tantas outras. "É preciso encarar como um negócio e não como um hobbie. Empreendedorismo digital é trabalhar muitas horas por dia. Você pode até trabalhar de casa, mas vai ter que encarar problemas durante a madrugada, compras durante o feriado... Quem leva o negócio a sério tem muito mais chances de dar certo", explica.
2. Resolva uma dor do mercado
Para ter um produto interessante, é necessário saber o que as pessoas comprariam. O empreendedor precisa identificar uma dor no mercado para que seu produto seja o remédio. "É necessário encontrar um problema que você consiga resolver. Se for mais do mesmo, você não terá espaço", diz Calderón. E na internet, outra coisa muito importante é que, além de resolver o problema, o preço também deve ser acessível. "Acredite no seu nicho, goste do que faz e venda a um preço justo", afirma.
3. Gere conteúdo
Foi-se o tempo em que um e-commerce era apenas uma plataforma com fotos e preços de produtos. De acordo com o diretor da Abradi-SP, uma boa loja digital tem a função de gerar conteúdo para seus clientes. Isso é importante para que o internauta esteja engajado com sua marca e, principalmente, para conseguir redirecionamentos de sites de busca como o Google. "Em um e-commerce de marmitas, por exemplo, se, ao invés de apenas vender a comida, você coloque dicas de receitas, é muito mais provável que as pessoas cliquem em sua loja", explica.
4. Automatize o máximo possível
Essa dica é válida, principalmente, para aqueles que tem poucos recursos na hora de abrir uma loja digital. "No começo, os empreendedores fazem tudo sozinhos: usam a casa como armazém, a mesa de jantar como expedição e a garagem como estoque. Existem empresas especializadas que podem fazer o serviço de gestão, operação e logística. Automatizar e terceirizar acaba saindo mais barato e é uma ótima opção. Dessa forma, você pode usar seu tempo e energia para outras questões mais importantes", afirma o especialista
5. Tenha estratégias de marketing específicas
Segundo Calderón, muitos empreendedores entram no mercado com um dinheiro e acabam usando tudo em marketing. Colocar bastante dinheiro em anúncios na internet pode até gerar um resultado imediato, mas não a longo prazo. "Os anúncios geram muitos cliques. No entanto, em grande parte dos casos, audiência não quer dizer vendas. Por isso, a melhor coisa é ter uma estratégia de marketing mais enxuta e mais específica", diz. A dica aqui é escolher muito bem o seu nicho, ou seja, destinar as suas publicidades para um público bem seleto que terá mais probabilidade de se interessar por seu produto.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Produtos digitais X produtos físicos. Qual o melhor para vender?
A venda de produtos online cresceu muito na última década e isso acabou criando um modelo de mercado bastante diferente do que existia até então.
Graças a internet, hoje qualquer pessoa pode facilmente começar a empreender online e o melhor de tudo é que dependendo das estratégias de marketing escolhidas, muitas vezes nem é preciso investir uma grande quantidade de dinheiro para isso.
Um dos grandes desafios de quem pretende começar a vender online, no entanto, são as escolhas iniciais, como por exemplo, qual nicho escolher, que tipo de produtos vender, quais produtos podem dar mais lucro etc.
Pensando nisso, no artigo de hoje, ajudaremos você a responder uma dessas questões e você saberá um pouco mais sobre as vantagens e desvantagens na hora de escolher entre produtos físicos ou produtos digitais.
Produtos digitais
O produtos digitais, também chamados de infoprodutos, se tratam de produtos que só existem no meio digital e não possuem conteúdo físico, como treinamentos online, e-books, vídeo-aulas, palestras, materiais em áudio, temas e plugins etc.
Vantagens
1. A primeira grande vantagem de se trabalhar com produtos digitais é o fato de que eles não necessitam de espaço para armazenagem, como os produtos físicos.
2. A segunda vantagem é que eles possuem baixo custo de produção, no caso de quem decide trabalhar como infoprodutor, ou baixo custo de implementação de uma estratégia de marketing, no caso de quem irá apenas vender esses produtos.
3. Em contrapartida, os produtos digitais apresentam alta taxa de lucro. Em programas de afiliados, por exemplo, as pessoas chegam a pagar mais da metade do preço final do produto para o vendedor.
Desvantagens
1. A primeira desvantagem de se trabalhar com produtos digitais, sem dúvidas, é a questão da concorrência. Quando se pensa em termos de concorrência para a venda de produtos digitais, deve se pensar em uma concorrência mundial. Você não estará apenas concorrendo com produtos e serviços brasileiros, mas também com produtos e serviços de outros países e em outros idiomas.
2. Outra desvantagem de se trabalhar com os produtos digitais é que, se por um lado isso não exige muito dinheiro, por outro, exige tempo. Hoje existe um mito de que ganhar dinheiro vendendo produtos digitais é algo que dá resultados imediatos, mas isso não é necessariamente verdade. Para começar a ganhar dinheiro dessa forma é preciso considerar que existe um tempo de implementação do negócio e, além disso, para obter resultados realmente altos, será preciso também de tempo para aplicar melhorias constantes.
3. Outro grande mito é que ganhar dinheiro na internet é simples e fácil. O que leva muitas pessoas a começarem um negócio online sem muito planejamento e acabarem desistindo antes mesmo de obter os primeiros resultados.
Portanto, outra desvantagem de se começar a vender infoprodutos é o fato de que isso exige muito planejamento e o desenvolvimento de estratégias que realmente funcionem.
Produtos físicos
Vantagens
1. A primeira vantagem é o crescimento deste setor. Ele foi um dos poucos que continuou crescendo mesmo com a crise e, portanto, as chances de se obter sucesso com a venda de produtos físicos na internet são bastante atrativas.
2. Outra vantagem é o baixo investimento na criação do e-commerce, hoje é possível criar uma loja virtual pagando bem pouco.
Desvantagens
1. Em primeiro lugar, uma grande desvantagem de se trabalhar com a venda de produtos físicos é a questão dos custos de produção, armazenamento e distribuição.
2. Outra desvantagem de se trabalhar com produtos físicos é a questão da durabilidade. Nem todos os produtos físicos possuem uma durabilidade muito grande, como é o caso de cosméticos e maquiagem, que precisam ser vendidos dentro do prazo de validade.
3. Por último, a terceira desvantagem é a questão da perda de investimento. Além da durabilidade citada acima, outros produtos como roupas ou calçados estão sujeitos à sazonalidade ou mesmo às tendências da moda, o que significa que, por exemplo, se a sua loja faz um grande investimento num produto que está em alta nesse inverno, pode ser que o mesmo não ocorra no próximo ano e, portanto, você corre o risco de perder esse dinheiro investido.
Conclusão
Como você pode perceber, existem diversas vantagens e desvantagens tanto para vender produtos físicos quanto para vender produtos digitais. Sendo assim, o mais importante é escolher a alternativa que melhor combine com os seus objetivos e sua experiência.
Além disso, ao adotar qualquer uma das alternativas acima, um dos pilares mais importantes para se obter sucesso é a capacidade de se manter atualizado com as principais tendências de marketing digital. E para isso, não se esqueça de assinar nossa newsletter e seguir a Informatiza nas redes sociais.
Melhores produtos para vender pela internet
Muitas pessoas têm o sonho de começar a empreender. E, se há alguns anos atrás abrir o próprio negócio era muito difícil e exigia uma boa quantia de dinheiro para começar, hoje com a internet, tudo ficou muito mais fácil.
Sem dúvidas, podemos dizer que a internet facilitou e até mesmo revolucionou a maneira de se comercializar produtos nos últimos anos. E com isso, acabou abrindo portas para um número cada vez maior de empresas e mesmo empreendedores individuais.
A cada dia que passa, o comércio online cresce ainda mais, mesmo com a crise econômica que se instalou no Brasil nos últimos anos. E hoje, segundo dados estatísticos, mais da metade dos consumidores brasileiros prefere comprar produtos pela internet a ir até uma loja física.
Por isso, abrir um e-commerce de produtos físicos pode ser uma ótima forma de começar a empreender. Se você ficou interessado, confira abaixo nossas dicas de quais são os melhores produtos para vender online em 2017.
Produtos mais vendidos online em 2016
Um dos principais cuidados que se tem de tomar na hora de começar nesse ramo, no entanto, é escolher os produtos certos, que tenham uma grande procura por parte do consumidor.
E para saber o que os consumidores estão procurando, nada melhor do que saber o que foi mais vendido no ano de 2016. Confira abaixo quais foram as categorias mais vendidas em relação ao número de pedidos, segundo dados divulgados pela Ebit:
1. Moda e acessórios
O comércio relacionado ao segmento de moda e acessórios ficou com o primeiro lugar da lista, alcançando 13,6% do total, em quantidade de pedidos.
Um dos grandes benefícios é que para começar um e-commerce na área de moda e acessórios o investimento inicial não é muito grande, se comparado a outras categorias.
Este segmento é muito abrangente e pode ser subdividido em muitas categorias, além de moda feminina ou masculina. Portanto, o segredo para se trabalhar com moda e acessórios é delimitar bem o público e investir em ações de marketing para alcançar este público específico.
2. Eletrodomésticos
Em segundo lugar, ficou a categoria de eletrodomésticos, com 13,1% do total do número de pedidos.
Essa categoria, por sua vez, envolve um público mais generalizado, além disso, como os valores dos produtos costumam ser maiores do que da categoria acima, o lucro também costuma ser maior.
E a prova disso é que em relação ao faturamento total, a categoria de eletrodomésticos ficou em primeiro lugar, alcançando a marca de 23% do comércio eletrônico em 2016.
No entanto, abrir um e-commerce que venda eletrodomésticos exige um investimento muito maior no início se comparado com a categoria moda e acessórios.
3. Livros, assinaturas e apostilas
Para a surpresa de muitas pessoas, a terceira categoria com maior número de pedidos no ano de 2016 foi a de livros, assinaturas e apostilas, com 12,2%. Essa categoria que subiu do quinto lugar em 2015 para o terceiro lugar em 2016 promete continuar crescendo.
Nessa categoria, assim como na categoria de moda e acessórios o investimento inicial não precisa ser tão grande, no entanto, o público também tem os mais variados gostos, o que exige muita pesquisa de mercado antes de começar e um grande trabalho de marketing para alcançar o público certo.
4. Saúde, cosméticos e perfumaria
Em quarto lugar, ficou a categoria de saúde, cosméticos e perfumaria, com 11,2% do total do número de pedidos. Assim como as categorias de moda e livros, essa categoria também pode ser subdivida em muitas outras, como por exemplo, os ramos de suplementos alimentares ou maquiagem, que estão muito em alta atualmente.
De forma semelhante, o investimento inicial também não é alto dependendo do ramo que se queira trabalhar dentro dessa categoria e também da maneira como se queira trabalhar, seja revendendo produtos de marcas conhecidas ou criando a própria marca.
5. Telefonia e celulares
A categoria de telefonia e celulares alcançou a marca de 10,3% do total de pedidos no ano de 2016. E a tendência é que esse número continue crescendo nos próximos anos, já que a cada ano que passa, os brasileiros trocam de celular com maior frequência.
Nesta categoria, o público também é mais generalizado, já que hoje, segundo afirmam diversas pesquisas, 9 em cada 10 brasileiros já possui um celular. Já em relação ao investimento exigido, ele é de médio a alto.
Com esses dados, já é possível ter algumas idéias de quais são os melhores produtos físicos para se vender online no ano de 2017. No entanto, antes de começar qualquer negócio, é preciso fazer uma pesquisa de mercado bastante abrangente. Dessa forma, as chances de se obter sucesso com o novo empreendimento são muito maiores. Quer abrir o seu próprio negócio na internet? Clique aqui e solicite um orçamento para criar a sua loja virtual.
Loja Virtual x Loja Física. Qual a melhor?
Hoje, ao abrir uma nova empresa, uma das maiores dúvidas do empreendedor está relacionada à opção de se construir uma loja física ou virtual.
Pensando nisso, para ajudar você que talvez esteja com esta dúvida, preparamos este artigo, no qual você encontrará algumas vantagens e desvantagens de cada uma dessas opções.
1. Alcance
Uma das principais diferenças entre optar por uma loja física e uma loja virtual é a questão do alcance geográfico.
Enquanto o alcance de uma loja física fica concentrado à região em que essa loja está localizada, uma loja virtual tem um alcance muito maior, já que com um e-commerce é possível ter clientes em todo o território nacional e até mesmo em outros países.
Nesse aspecto, portanto ter uma loja virtual se mostra a melhor opção para uma empresa que deseje crescer e alcançar uma boa posição no mercado nacional.
2. Custos
Em relação aos gastos e custos, sabe-se que ao abrir uma loja física eles são muito mais elevados do que ao abrir uma loja virtual.
Isso porque ao abrir uma loja física um empreendedor terá gastos, como por exemplo, pagamento de funcionários, aluguel de um imóvel, contas desse imóvel, impostos, móveis e decoração etc.
Ao optar por uma loja virtual, sem dúvidas também haverá diversos gastos, como criação e manutenção do e-commerce e impostos. No entanto, os gastos mais substanciais, como aluguel e pagamento de funcionários serão muito menores.
Um grande benefício disso tudo é que os custos também afetam na hora de repassar esses valores para o consumidor e, é por isso que normalmente é possível encontrar um mesmo produto com menor preço em lojas virtuais.
Sendo assim, em relação aos custos ter uma loja virtual também se mostra a melhor opção.
3. Facilidade e comodidade
Outros grandes benefícios de se ter uma loja virtual são a comodidade e a facilidade, coisas que hoje são extremamente valorizadas pelos consumidores.
Hoje, mais da metade dos consumidores brasileiros preferem comprar em uma loja virtual, do que ir até uma loja física para comprar o mesmo produto.
Para comprar numa loja física, o consumidor precisa se locomover até a loja, gasta gasolina, muitas vezes paga por um estacionamento, espera na fila para ser atendido etc.
Por tudo isso, os consumidores acabam optando pelo caminho mais fácil, que é comprar do conforto do próprio lar, pois como já foi dito, ele encontrará produtos mais baratos e também poderá economizar tempo e dinheiro de outras formas.
As lojas virtuais já são a opção favorita de muitos consumidores e a tendência é que esse número só cresça, portanto, oferecer esse tipo de serviço aos consumidores pode ser a melhor opção neste momento.
4. Disponibilidade
Outro grande benefício de se optar por uma loja virtual é a questão da disponibilidade. Uma loja física costuma trabalhar em horários pré-definidos e normalmente fica aberta entre 8 e 12 horas diárias, nos dias de semana.
No entanto, uma loja virtual está sempre aberta, 24 horas por dia. Portanto, independente do horário de trabalho do consumidor, a loja virtual estará sempre disponível.
Dessa forma, a loja virtual aumenta muito suas chances de venda, tanto pelo fato de que consegue vender mesmo para pessoas que tenham uma rotina extremamente atarefada.
Quanto porque se um consumidor decide comprar um produto fora do horário comercial, se ele for esperar o horário comercial do dia seguinte para comprar seu produto, as chances dele desistir são muito maiores.
O que não ocorre se a loja estiver disponível no momento que ele decide fazer a compra, como ocorre com as lojas virtuais.
5. Insegurança
Quando o assunto é insegurança a loja física, no entanto, se mostra a melhor opção. Isso porque ao ter um produto nas mãos e poder vê-lo diretamente, a insegurança do consumidor é muito menor.
Ao comprar numa loja virtual o consumidor precisará visualizar fotos, pesquisar informações e até mesmo saber a opinião de outros consumidores para se sentir mais seguro e efetuar a compra.
6. Ansiedade
Outra desvantagem de se ter uma loja virtual é ter de lidar com a ansiedade dos consumidores.
Enquanto numa loja física, na maioria das vezes, o cliente já sai da loja com seu produto. Na loja virtual não é tão simples assim.
O produto precisará ser enviado para o consumidor, o que acaba sempre gerando ansiedade. Para lidar com isso será preciso adotar algumas medidas e ferramentas, como um sistema de rastreamento, um SAC rápido e que realmente resolva as dúvidas do consumidor.
Como você deve ter percebido, ter uma loja virtual e ter uma loja física são duas coisas muito diferentes e cada uma delas exige certos cuidados específicos.
Ambas as opções apresentam suas vantagens e desvantagens, no entanto, acreditamos que a loja virtual é muito mais adequada para satisfazer as necessidades do consumidor atual.
Como você leu neste artigo, ela oferece uma série de benefícios para o consumidor como praticidade, rapidez, conforto, comodidade e até mesmo melhores preços. E não é em vão que nos últimos anos mais de 60% dos consumidores têm optado por fazer suas compras online.
E você concorda conosco? Deixe sua opinião nos comentários. E se você quiser saber mais sobre nossos serviços de criação de lojas virtuais, solicite hoje mesmo um orçamento.
Vendas pela internet no Brasil devem dobrar até 2021
Uma pesquisa feita pela empresa Forrester Research, a pedido do maior gigante da internet, o Google, mostrou que há uma tendência de forte aumento nas vendas pela internet no Brasil.
A previsão é de que as vendas pelo sistema de comércio eletrônico dobrem até o ano de 2021, alcançando a marca de 87 bilhões de reais em receita.
A porcentagem de avanço do e-commerce brasileiro passará de 5,4% das vendas do varejo para o índice de 9,5%, segundo estimativas dos pesquisadores, sem contar o comércio de alimentos e bebidas.
A crise que domina a economia do país reduziu parte do faturamento do comércio eletrônico, mas em menor proporção do que as vendas tradicionais do mercado físico.
Ainda que o período de turbulência econômica persista por mais um longo período, as previsões de aumento nas vendas pela internet se mantém muito otimistas, já que o comportamento do consumidor está em fase de transição do físico para o online.
Essa popularidade das compras pela rede se deve, em boa parte, pelo grande aumento de acessos por celulares. A facilidade de navegação por smartphones se tornou popular no Brasil, mesmo em classes mais baixas, que costumam utilizar somente o aparelho móvel para acessar a internet.
Atualmente as vendas por meio de smartphones correspondem a 19% do total e a previsão da pesquisa encomendada pelo Google é que esse valor aumente para 41% em 2021.
Além do aumento previsto de faturamento para os lojistas virtuais, há perspectiva de ampliação de variedade de produtos vendidos, por conta do aumento da confiança dos consumidores.
Antes, as vendas online eram restritas ao público com maior poder aquisitivo e com acesso rápido em casa, por meio de computadores e notebooks. Os produtos consumidos eram, na maior parte, eletrônicos e produtos importados.
Os clientes ficavam receosos em comprar online, por motivos diversos como formas de pagamento, qualidade dos produtos e garantia de entrega. Mas agora essa modalidade de vendas se popularizou e os consumidores já se sentem seguros porque conhecem os sistemas de pagamento e as garantias das lojas.
A migração do mundo físico para o virtual é uma estratégia essencial para aumentar o faturamento das empresas, já que haverá cada vez mais demanda e poder de alcance de consumidores.
Construir um e-commerce ficou mais fácil, hoje é possível contratar um pacote que inclui o site pronto, integrado ao sistema de pagamento e com controle de estoque.
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Fonte dos dados: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/10/1823568-vendas-na-internet-devem-dobrar-ate-2021-indica-google.shtml