Se você ainda não sabe a importância do registro da marca no INPI, é possível que você esteja perdendo tempo e dinheiro.

Por isso, entenda o que esse instituto e porque você deve fazer o registro da sua marca.

O que é o INPI?
O INPI foi criado na década de 70 e é o Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

Esse instituto é vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Comercio Exterior e a Indústria e está localizado na cidade do Rio de Janeiro.

O objetivo do INPI é garantir a execução da Lei 9.279/96, referente as leis da propriedade industrial com base no desempenho social, econômico, técnico e jurídico da propriedade.

Além disso, esse instituto é o responsável por autenticar, assinar e tornar públicos, crimes de qualquer convenção, acordo, convênio ou tratado ocorridos em propriedades industriais.

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial tem o trabalho de fazer o registro e autorização de patentes, marcas, programas de computador, indicações geográficas, transferências e topografias.

Registro de uma marca
A marca se refere a algum sinal visual capaz de definir um produto ou serviço.

Ao fazer o registro de uma marca, você fornece uma identidade para aquele sinal visual.

Funciona como fazer uma certidão de nascimento, indicando quando surgiu e quem criou aquele sinal.

Esse registro funciona no mercado como um sinal de autenticidade e até transparência sobre o produto que a empresa desenvolve.

Considerada um dos maiores feitos de uma empresa, o registro da marca garante a propriedade sobre aquele sinal visual e o lucro gerado com o uso desse símbolo.

Uma marca que não é registrada não tem dono.

A importância do registro da marca no INPI
Agora que você já sabe o que o INPI e o que significa o registro de uma maca, é preciso entender qual a importância dessa ação.

O registro da marca no INPI significa que todos os direitos autorais serão direcionados para o criador ou aquele que registrou.

Por isso, a importância do registro da marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial deve ser indispensável.

- Agrega valores:

Ao desenvolver uma marca, você permite que ela agregue valores em cima daquele símbolo.

Aquele sinal passa então, a significar algo e representar um produto ou empresa através de símbolo.

Isso facilita na hora da identificação da sua empresa, produto ou ideia e garante que outra marca não poderá ser confundida com a sua.

- Exclusividade:
Ao registrar uma marca no INPI você vai estar garantindo exclusividade sobre aquele símbolo.

Isso significa, que outra empresa ou indústria não pode fazer uso daquele sinal sem o seu consentimento ou autorização.

Esse registro impede que outras pessoas façam o uso daquele valor agregado sobre a sua marca e está sujeito a penalizações se o fizer.

- Proteção:
O registo de uma marca é capaz de proteger a sua empresa, produtos e valores sobre o uso indevido daquele sinal visual.

Com isso, é possível a retratação diante do uso da sua marca por terceiros.

Isso facilita com que outras marcas não usem símbolos iguais ou parecidos com o seu ou viole os valores ou ideais que você transite pela marca.

Essa proteção também é usada como forma de impedir que produtos parecidos tenham marcas visuais que possam ser confundidas.

- Indenizações:
O uso da marca sem o consentimento pode implicar na indenização de terceiros e suspensão da venda.

Essa indenização pode gerar diversos processos jurídicos e, até, a destruição de um negócio.

- Estratégia de negócio:
Ao criar uma marca que agregue valor sobre aquele símbolo, muitos comerciantes e empresas passam a comercializar a marca como uma forma de negócio.

Se registrado no INPI, você pode usar a marca como uma estratégia de desenvolver e ampliar a área de atuação do seu sinal visual e investir no crescimento.

Com isso, você aumenta o seu público alvo, o reconhecimento do sinal e o valor presente na sua conta.

- Negócios na internet:
O registro de uma marca facilita na hora de você migrar os seus negócios para uma plataforma online.

Isso acontece, porque você está mais protegido e um lugar onde não existem fronteiras para o negócio.

Esse registro permite que os futuros clientes a identifiquem rapidamente e tenham mais confiança naquele produto.

- Marketing:
O marketing pode ser a alma para o seu negócio e, para isso, é preciso ter algo que seja reconhecido em qualquer lugar.

Com o registro da marca você possibilita ao marketing uma chave de acesso direta para a sua empresa ou produto.

Os símbolos das marcas são as principais ferramentas usadas para o marketing, seja em um comercial de TV, um outdoor no meio da estrada ou o símbolo em formato de adesivos e sacolas.

O registro é obrigatório
A legislação não tem nenhuma clausula que determina a obrigatoriedade em fazer o registro de uma marca.

Porém, a importância desse registro já foi apresentada e é estritamente relevante para o desenvolvimento de um negócio.

Com a competitividade e a globalização das atividades do comércio, não registrar uma marca pode significar o fim de um produto, que não vai conseguir se solidificar no meio da variedade do comércio.

O registro de uma marca significa uma atribuição de valor que não apenas o criador, mas o público vai dar.

Facilitando o comércio e o reconhecimento daquele produto ou linha de produção.

A propriedade intelectual tem sido a mais discutida e roubada nos últimos anos, e já causou uma perda de mais de 4 bilhões de dólares, causando um impacto gigantesco na economia.

Esse tipo de propriedade se refere ao direito sobre qualquer produção de origem no intelecto, como uma ideia, seja ela cientifica, literária, artística ou industrial.

Conclusão

A importância do registro de uma marca no INPI está diretamente ligada com o sucesso, preservação a propriedade sobre um símbolo.

Por isso, essa é a melhor forma de proteger e garantir a lucratividade em cima de um produto.

Esse registro na INPI é realizado de forma privada e a melhor forma de iniciar o processo é lendo as regras e manual do Instituto.

Acabou de criar um site, loja, blog ou está acessando uma página e não faz a menor ideia do que é o certificado de segurando (ou SSL)?

Chegou a hora de você saber exatamente o que é e como funciona essa ferramenta.

O que é o certificado SSL?

Esse certificado é uma tecnologia criptografada para a troca de informação de forma segura.

Isso quer dizer, que essa tecnologia tem o objetivo de estabelecer uma relação entre visitante e servidor, garantindo que as informações são confidenciais e ficarão protegidas.

Por isso, essa funcionalidade inibe o ato de pessoas que queiram prejudicar ou obter ganhos através da captura de informações.

Isso pode acontecer através do roubo de números e senhas de cartão, números de contato, dados bancários ou informações pessoais (números de documentos).

O certificado de segurança já é usado por diferentes tipos de sites, sendo mais comuns em lojas que fazem venda e compra online.

Já que essa é a forma mais comum de assegurar ao seu cliente que ele estará protegido.

Como funciona o certificado de segurança?

Sempre que uma nova tecnologia surge, as perguntas e respostas podem parecer confusas.

O resultado são diversas questões que parecem mal respondidas ou complicadas demais.

Um desafio diante de qualquer tecnologia nova, são os diversos formatos.

O certificado de segurança, por exemplo, pode ser encontrado de maneiras diferentes no mercado.

O funcionamento de um certificado começa a partir de uma chave de acesso, que mistura todas as informações para que seja quase impossível descobrir o que está ali.

Essas informações só são compreendidas no servidor onde se encontra o certificado de destino da informação.

Para você saber se algum dos sites que acessa tem esse certificado de segurança é bem simples, considerando que o modelo é quase sempre o mesmo, basta observar a barra de endereços.

Se nessa barra constar um cadeado verde, significa que o domínio está protegido.

Se estiver vermelho significa que é preciso ter cuidado.

Domínio é o nome usado para encontrar e identificar o seu site ou empresa online.

Aquele www.seusite.com.br

Além disso, existem alguns sites que utilizam estes certificados apenas nas páginas de login ou de troca de informações para pagamento.

Certificados de segurança

O certificado de segurança precisa ser validado através de um processo via e-mail ou com um arquivo inserido dentro do domínio do website.

Depois disso, o certificado confere todas as informações do site, resultando em um selo para que todos que visitarem o site saibam que a página está protegida.

Porém, quando esses certificados precisam de validação para organizações, o trabalho fica um pouco mais difícil.

Isso acontece, porque é preciso fornecer um número maior de informações para que o processo de validação possa ser emitido.

As informações necessárias para a validação, geralmente, são:

- Números de telefone;
- CPF / CNPJ;
- Nome do proprietário do site ou
- Nome fantasia da empresa;
- Comprovação do domínio do site

Essas informações podem fornecer o número de visitantes do site.

Para isso, a validação pode demorar em torno de dois dias e a certificadora precisará entrar em contato para confirmação de dados.

Essa confirmação garante o selo para que os visitantes saibam sobre a proteção de dados em tempo real apenas com um clique sobre o desenho do cadeado.

Você ainda pode usar a validação estendida, que é a marca de segurança digital ilimitada.

Esse tipo de validação requer o envio de documentos físicos e a autorização desse domínio leva em torno de 5 dias para que o certificado de segurança seja liberado.

Além disso, é o único que deixa a barra do website inteiramente verde.

A validação estendida custa em torno de R$ 1 mil reais anualmente e a vantagem é a possibilidade de usar o certificado em até 3 domínios, selo de proteção gratuito, compatibilidade garantida, documentação completa e criptografia de qualidade.

Enquanto isso, os certificados tradicionais fornecem apenas um domínio, nenhuma documentação de comprovação e validação para corriqueira para funcionamento.

Qual certificado de segurança escolher?

Mesmo com a variação de modelos e preços, todos os certificados de segurança promovem a segurança do seu website.

Por isso, para escolher o melhor certificado é preciso considerar quantos domínios serão necessários e o número de subdomínios (referente a quantidade de nomes fantasia usados antes do domínio).

Quando o certificado expira é preciso fazer a renovação, que significa comprar um novo certificado e realizar novamente o processo de validação.

Por isso, quando optar por comprar um certificado de segurança a melhor forma de garantir um procedimento de longo prazo é através da compra de um certificado pelo maior tempo possível e saber quando ele vai expirar.

Isso diminui o trabalho de renovação e mantém o seu website protegido por mais tempo.

Porque ter um certificado se segurança?

As vantagens do uso de certificado de segurança são várias:

- O certificado de segurança fornece mais conforte e segurança para a sua página da internet.

Com isso você está mais seguro contra vazamento de informações suas ou dos visitantes do seu site, principalmente se for uma loja virtual.

- Outro benefício do uso do certificado de segurança é que ele informa aos seus visitantes que aquela pagina é segura.

Com isso, eles se sentem mais confortáveis em navegar pelo site e fornecer informações.

- Esse tipo de serviço possibilita que você forneça o pagamento via cartão de crédito online.

A maior parte das compras realizadas pela internet são pagas através do cartão de crédito, isso garante um maior número de compradores e visitantes.

- A instalação é fácil, tudo feito através do painel de controle e com softwares livres com altos padrões de segurança.

- Grande parte dos certificados de segurança já são compatíveis com os diversos tipos de navegadores existentes no mercado e alguns certificados já possuem renovação automática.

Conclusão

Os certificados de segurança garantem maior segurança e aumento da confiança dos visitantes para o seu website.

Por isso, antes de assinar qualquer plano verifique qual a melhor opção disponível para o seu site e faça o contrato do certificado que cabe no seu bolso e melhora a funcionalidade do seu website.

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O começo de qualquer e-commerce pode ser bem complicado, mas isso não deve ser um motivo de desistência.

Por isso, a maior loja de venda de produtos de esportes do Brasil, chega para contar a sua história, antes de se tornar essa grande plataforma.

O começo de uma nova era

O fundador da Netshoes, Márcio Kumruian, começou a venda em loja física no ano de 2.000 na cidade de São Paulo.

Tudo começou ao lado de uma das universidades da Mackenzie com os dois primos, Márcio e Hagop, no comando.

Eles tinham como objetivo capturar aqueles clientes que andavam e vivam por aquele local.

O começo foi bem difícil e, após abrir uma outra loja dentro de um shopping na Capital, os primos acabaram decretando falência após seis meses e as portas foram abaixadas.

As lojas físicas sofriam com a baixa das vendas, mas tinham um bom estoque e em 2002, surgiu a ideia da venda online.

Porém, mesmo diante de milhares de possibilidades, o primeiro e segundo mês não gerou nenhuma venda na plataforma.

Foi então que, no terceiro mês, a Netshoes online teve sua primeira venda.

Apenas um par, seguido de outras duas vendas no quarto mês.

A venda começou a ser significativa e os primos começaram a ver as vendas crescendo em 100%.

Mas depois de cinco anos com a loja online, as 7 portas das lojas físicas foram fechadas, pois não geravam lucro e mantiveram apenas a digital.

O início já tinha sido conquistado e, agora, todas as apostas estavam no e-commerce.

Em 2009 um grupo de engenheiros que trabalhavam para a empresa, desenvolveram um sistema de comparação em 3D.

Isso possibilitou que o cliente escolhesse entre os modelos e observasse como seria no seu pé e a numeração correta do produto naquela versão.

Então, e 2011, a Netshoes lançou a versão mobile da empresa.

Isso abriu as portas para que qualquer tablet ou smartphone pudesse acessar a plataforma.

Novas fronteiras

Com o sucesso em vendas atingindo pontos gigantescos, a empresa decidiu que era hora de quebrar as fronteiras.

Clientes da Argentina e o México, já começaram a ter acesso e fazer pedidos na plataforma.

Outros lugares como o Peru, Chile e Colômbia estão na lista para serem os próximos, mas enquanto isso não acontece, a empresa garante o patrocínio a clubes de futebol e a administração de outras lojas, como a do Corinthians, Internacional, Santos e a loja oficial da NBA no Brasil.

Então, a conta é simples, depois de 2009, a loja online duplicava o valor de faturamento a cada 12 meses.

E em 2012 já passou da linha do R$ 1,2 bilhão.

A publicidade e os eventos já garantem um faturamento crescente.

Em 2014 foi cogitado a empresa ser vendida, por um valor em torno de R$ 1,5 bilhão.

Apesar disso, a história toda tem um problema: o faturamento é alto, mas os lucros não.

Essa questão é resultado de a marca preferir crescer de maneira mais sustentável.

Nas mãos de Kumruiam, que mesmo diante de outros grupos financeiros como a Tiger (EUA) e a Temasek (Singapura) ainda detém o controle da empresa e não aceita que seja de outra forma.

O resultado disso, é uma empresa que durante 15 anos teve dinheiro em caixa e nenhum prejuízo, mas que faz investimentos milionários para continuar com o título de maior e-commerce do Brasil.

A relação de vendas

Com milhares de mudanças que ocorrem todos os anos, manter uma empresa gigantes como uma das maiores do Brasil pode ter o seu preço.

Márcio relata que tudo mudou muito rápido e, hoje, tudo ficou mais fácil.

Um programa de computador monta tudo e você não precisa mais se preocupar com planilhas ou campanhas através de panfletos.

Então, entra a parte mais difícil, conseguir manter a atenção do público diante de um mercado já saturado e em crescente expansão.

Uma das ações desenvolvidas para esse objetivo foi a Netshoes Click, em 2013.

Esse aplicativo permitia que o consumidor encontrasse o modelo do tênis através de uma foto pelos sistemas IOS ou Android, realizando a compra diretamente pelo celular.

Segundo o dono da Netshoes, as relações se baseiam em experiência e, por isso, a preocupação de qualquer empresa deve ser a de fornecer a melhor relação entre cliente e companhia.

Isso quer dizer, que na hora de montar estratégias, desenvolver ideias e marketing é preciso estar atento para atingir os consumidores.

Um bom exemplo desse tipo de ação, foi uma estratégia usada a alguns anos.

Na época, um time inteiro de futebol comprou todos os equipamentos na plataforma online da Netshoes, esses compradores eram amigos de Márcio e, a ideia surgiu.

A empresa decidiu levar uma torcida completa para um jogo daquele time e, as coisas mudaram completamente.

Essa ação retratou a preocupação e o foco no cliente, mostrou que os valores da empresa ainda estavam intactos.

Com esse tipo de relação, seriedade e autenticidade é uma das coisas que devem ser buscadas constantemente nas plataformas virtuais.

É preciso inovar todos os dias e saber ouvir o que o consumidor quer, acompanhando o que pode ser feito.

Isso, é manter-se fiel a aquilo que acredita, a melhor opção, segundo Kumruian.

Com isso vem o incentivo continuo da equipe e autonomia para desenvolver novos projetos.

Em 2015 a Netshoes já era considerada autoridade no assunto e recebeu o prémio de melhor lugar para se trabalhar.

Nos dias atuais, a empresa garante a inovação continuamente junto com a preservação de seus valores, atingindo um número de mais de 30 mil pedidos diários, cupons de desconto, ofertas relâmpagos e expansão continua no mercado.

Conclusão

O maior e-commerce do Brasil mostra como os inicios podem ser difíceis para qualquer negócio e, como é importante, investir em uma boa proposta.

Além disso, a Netshoes garante que, a melhor forma de conseguir crescer, é através da relação entre empresa e consumidor.

E que esta relação deve ser preservada sempre, independentemente de qualquer ação de vendas.

Com isso, a plataforma gera grandes investimentos, faturamento e uma boa relação que melhoram a qualidade e a visão da empresa para qualquer outra plataforma ou cliente do mundo.

Inspirador, não é mesmo?

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Confira abaixo alguns dos últimos E-commerce desenvolvido por nós.

Você já ouviu falar sobre e-commerce?

Nem mesmo sobre o seu crescimento no mercado online?

Tudo bem...

Você não é o único e por essa razão, decidimos falar nesse post, tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

Isso mesmo que você leu, falaremos TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER sobre o e-commerce, sem precisar fazer mais nenhuma pesquisa para descobrir mais, pois tudo estará, nesse post.

Vamos lá?

O que é o e-commerce?

Essa questão pode ser até um pouco balela para alguns que já sabem um pouco sobre o e-commerce, mas para outros, a definição desse termo é um pouco confusa.

Então, nada melhor do que começarmos, realmente do começo.

Uma loja virtual, só pode ser denominada de e-commerce, quando e somente quando, ela disponibilizar produtos dos quais se refere a apenas uma única marca, uma única fábrica ou até mesmo de um único revendedor.

Essa plataforma necessita de ser própria e não deve ter nenhum intermediador, para fazer e concluir a venda.

Um dos maiores benefícios do e-commerce é certamente a liberdade que ele tem para criar o próprio design da sua loja virtual sem seguir padrões pré-definidos.

“Ta”. Você deve estar pensando, “por que então, eu não deveria escolher outra loja em vez de do e-commerce? ”.

Bom...

Essa liberdade que o e-commerce te passa a ser um item indispensável quando você começa a progredir com o seu negócio.

Ou seja, desenvolver categorias para colocar à venda diferentes produtos, conseguir colocar novos filtros de busca, criar sempre que quiser promoções, entre outras coisas.

Por essa razão, consideramos o e-commerce uma boa alternativa quando se planeja crescer nesse mercado e ganhar dinheiro.

Como criar um e-commerce?

Assim com existe várias formes de criar um blog, existe também uma forma de se criar um e-commerce e por essa razão, daremos mais detalhes aqui:

- Crie a sua loja:

Com o avanço das novas tecnologias hoje em dia criar uma loja virtual é praticamente a mesma coisa que criar um blog.

Isso ocorre porque existe hoje temas que podem ser escolhidos por você e organizado em seguida com o seu próprio estilo.

Aquele trabalhão de antes onde você teria de gastar um bom dinheiro para contratar um programador e pedir que ele lhe ajudasse a montar uma loja acabou.

Hoje, os temas já são pré-definidos e você pode modificando conforme você considera correto, para você e para a sua loja.

O ideal é você dar uma olhada antes de começar a montar a sua loja, pois ver várias opções nunca é demais, não é mesmo?

Um dos melhores lugares para se montar um e-commerce é certamente o Joomla, justamente porque, ele tem uma interface muito fácil, sendo bem simples de mexer e não precisa de um conhecimento altamente técnico.

Existe alguns temas que já são grátis, então isso pode lhe poupar uma graninha e existe também a possibilidade de você comprar um.

Tudo isso, será a seu critério.

Então faça um mini planejamento antes de colocar esses itens em pratica, pois eles podem ser o diferencial lá fora.

- Hospedagem:

Todo blog e toda loja virtual, necessita de uma hospedagem para deixar o seu site e o seu servidor ser monitorado sempre.

Essa necessidade existe porque, quando o seu site sair fora do ar ou ter algum problema de erros (o que pode ser bem comum dependendo qual será a hospedagem escolhida), será as pessoas dessa hospedagem que irão lhe ajudar a resolver o problema.

A hospedagem é realmente uma “casa online”, onde cada página criada e cada item adicionado é armazenado nela para poder ser apresentado para o seu visitante.

O ideal é você também dar uma boa pesquisada em hospedagens para as coisas não ficarem mais complicadas depois e você sair mais prejudicado.

Boas hospedagens são aquelas que conseguem lhe dar um suporte constante e rápido.

Caso ocorra qualquer problema com o seu site, a hospedagem consegue protegê-lo e continuar rodando com um sistema de cache.

Enfim...

São muitas possibilidades.

Escolha a que mais lhe agrada.

IMPORTANTE: Todas as plataformas de hospedagem são pagas, mas os preços variam muito, principalmente porque, cada empreendedor tem uma necessidade diferente.

Análise com muito cuidado, antes de fechar um negócio.

- Sistema de pagamento:

Outro item que você irá precisar pensar depois de escolher e definir o que mencionamos anteriormente da sua loja virtual é justamente o sistema de pagamento.

Esse sistema de pagamento, necessita ser extremamente confiável para o seu cliente, pois esse também pode ser o gatilho que o faça comprar o seu produto ou também o faça cancelar.

Isso não é por acaso.

Ninguém gosta e deixar os seus dados pessoais e da sua conta bancária em qualquer lugar, não é mesmo?

Afinal de contas, hoje em dia fraudes é o que não falta.

Então, para que você consiga realmente obter bastante venda passando confiança para os seus futuros clientes, você irá precisar usar um sistema profissional.

O ideal é você utilizar um sistema direto, que no caso seria, a utilização de um modelo de venda profissional.

Além de ser rápido na conclusão das vendas, também consegue trazer uma maior segurança para o seu cliente o que pode lhe ajudar e muito nas próximas vendas.

- Atendimento ao cliente:

Esse pode ser um dos itens mais importantes que você terá de se atentar quando decidir criar um sistema de e-commerce.

Para que a sua loja consiga fluir de forma adequada e lhe dando uma boa renda, o cliente precisa ter a possibilidade de entrar em contato com você sempre que lhe for pertinente para não cancelar vendas.

Como por exemplo:

Ele não gostou do produto e precisa que você troque.

Então, você precisa ter um meio de comunicação eficiente e que possa lhe dar um feedback rapidamente para que ele não fique tão apreensivo e desconfiado.

Suponhamos que você falhe nessa comunicação.

Então...

Tudo o que você fez até hoje para a sua loja irá por água abaixo.

Digo isso porque, assim como existe tecnologias avançadas para muitas coisas, hoje também existe sites que foram criados justamente para o cliente conseguir reclamar.

Já pensou o seu e-commerce se tornar um dos nomes citados, por exemplo, no Reclame Aqui.

A possibilidade de as suas vendas cair será enorme e você perder credibilidade ainda mais.

E quando se é uma equipe nova, fica ainda mais difícil.

O ideal então é estar sempre atento a essas necessidades do cliente para que você possa ficar sempre de cara limpa e pronto para ser solicitado.

- Estoque

Finalmente o seu site está rodando e você está conseguindo vendas.

Ótimo.

Mas agora, você não sabe o quanto de produto você deve deixar estocado para conseguir não ficar sem e ao mesmo tempo não ter tanto.

Enquanto ter um e-commerce não se tornar uma rotina, realmente será bem difícil definir esses números.

Afinal de contas, você não tem uma frequência de compras para saber o que o seu cliente gosta e o que ele não gosta.

O ideal é então começar por uma remessa de 25 peças de cada produto seu e utilizar um balcão como estoque.

Esse tipo de meio para armazenar produtos está em alta hoje em dia e é muito seguro.

Depois que você, organizar as coisas no seu site e compreender o quanto mais ou menos a sua loja virtual irá conseguir vender, você já pode aumentar ou diminuir o fluxo de compra de alguns produtos que pouco vendem ou vendem muito.

Quais estratégias que eu posso usar com o e-commerce?

Para que você saiba exatamente tudo o que é preciso para se ter sucesso com o e-commerce, trouxemos todas as estratégias que foram COMPROVADAS quando utilizadas em sites conhecidos mundialmente e que podem trazer muito sucesso para a sua loja.

Coloque o máximo possível em prática, OK?

- Defina a sua persona:

Antes de você começar a fazer qualquer coisa no seu e-commerce você precisa definir quem será as pessoas que você tem o intuito de atingir com a sua loja virtual.

As perguntas para conseguir uma resposta apropriada são:

“Quais serão os produtos dos quais irei vender? ”.

“Para quem eu tenho o intuito de vender esses produtos? ”.

Após essas respostas, você mesmo saberá para quem você tem o interesse de vender o seu produto.

Mas não é somente isso, afinal de contas não, é o gênero que define uma persona.

O ideal é você definir realmente uma persona.

É preciso que você levante interesses pessoais, maiores dificuldades, estilo de vida, sua profissão, seu gênero e sua faixa etária.

Não é fácil, não é mesmo?

- Faça um blog no seu site e coloque bons conteúdos:

Se sua marca não é conhecida e você deseja chamar a atenção dos seus clientes, mas você não tem muitos clientes, lembra?

Então, uma das formas de você conseguir chamar a atenção das pessoas para o seu site é criar conteúdo que tenha a ver com o que você vende no seu e-commerce, mas de forma indireta.

Por exemplo, suponhamos que você venda vinho importado, então você pode escrever um conteúdo no seu blog que fale sobre vinhos importados e gostos, características.

Tudo o que estiver relacionado a ele e ao tema.

Ou seja, além de você estar conseguindo chamar a atenção dos seus clientes em potencial, você também pode fazer uma propaganda de forma indireta do seu conteúdo, mais conhecido como um funil de venda.

Isso irá lhe ajudar a convencer o cliente na hora da compra.

Você pode optar por um conteúdo mais simples, onde você pode falar de algum assunto de forma mais superficial, ou você pode fazer isso de forma ainda mais aprofundada, assuntos mais complexos e necessita de fato, do entendimento do cliente para ele fazer boas compras de vinho.

É com base no seu conteúdo que você poderá conseguir clientes fiéis e que irá confiar ainda mais na sua empresa para fazer novas compras e publicidade boca a boca para outras pessoas que também se interessam por vinho.

- Faça uma segmentação dos clientes:

Muitas das grandes empresas, antes de enviarem os seus e-mails marketing de desconto eles analisam cada passo dos seus clientes e criam dentro da própria plataforma, um perfil individual de cada um.

É claro que para isso acontecer de forma qualitativa as páginas costumam utilizar o cookies.

Ou seja, são dados relativamente pessoais, como por exemplo a idade da pessoa, o sexo, o que ela costuma procurar na loja, assim, até mesmo as ofertas dos e-mails serão enviadas de forma personalizada.

Ou seja, se você tem um cliente que gosta de vinhos, que costuma vir da Itália, então o seu e-mail marketing será especial para ele, falando de promoções de vinhos que venha da Itália para ele.

Por essa razão o cuidado de criar uma persona é tão importante.

Mesmo sendo uma técnica bem antiga, com a nova tecnologia ela ficou ainda mais fácil de ser feita e é realmente INFÁLIVEL.

- Inove seu produto para cada data comemorativa:

Outra ideia muito utilizada e que sempre rende muito dinheiro para as pessoas que tem um e-commerce é as datas comemorativas.

De fato, todas as categorias de datas, agrupa um tipo de pessoa diferente ou perfil de pessoa diferente, mas, na maioria dos casos, o foco é sempre dar um presente para alguém.

Para facilitar, quando essas datas chegar, dívida os presentes em valores.

Isso fará com que o cliente escolha de forma rápida o presente, afinal de contas, esse é um dos motivos que as compras online bombam tanto, elas são rápidas.

Números que valem a pena serem mencionados

- No ano de 2015, o mercado de e-commerce do Brasil foi apontado como o 10º maior e-commerce do mundo.

- Assim como em todos os meios de vendas o dia das mães é uma das datas que mais geram retorno financeiro para esse segmento, não é mesmo?

Partindo desse pressuposto, o dia das mães vendeu em 2017, nada mais, nada menos do que 1,9 bilhão, ou seja, um aumento de mais de 16% em relação ao que foi no ano anterior.

Ou seja, ainda dá tempo de você construir a sua própria loja virtual, antes de participar dessa renda nos dias das mães.

CONHEÇA ALGUNS CASES DE SUCESSO 

Está disponível no Brasil o aplicativo WhatsApp Business, versão corporativa do famoso mensageiro direcionada a micro e pequenas empresas.

O aplicativo foi lançado em alguns países no dia 18 de janeiro e agora alcançou o Brasil, o segundo mercado em todo o mundo, atrás apenas da Índia.

O lançamento do Business é estratégico não só para o WhatsApp como também para os empreendimentos. Segundo pesquisa da Morning Consult, cerca de 80% dos pequenos negócios fazem uso do aplicativo para negociar, se conectar com clientes e a até fechar transações. A conexão com a versão Business é automática, e os usuários comuns (não empresariais) não precisam baixar esse app.

Já o ícone do app aproveita o famoso balão verde, mas na versão Business, em vez de um telefone no centro, aparece a letra B.

Confira abaixo algumas das funções do WhatsApp Business:

PERFIL COMERCIAL:
Você poderá adicionar informações da sua empresa como localização, contatos, e-mail e o site, aumentando a credibilidade da sua empresa quando o cliente entra em contato. É possível ainda determinar os horários de funcionamento durante a semana, personalizando para cada dia.

FERRAMENTAS DE MENSAGENS PARA NEGÓCIOS:
Uma das primeiras coisas que notamos foi as “ferramentas” próprias deste whatsapp direcionadas a facilitar sua comunicação, usando mensagens padronizadas e automáticas, permitindo que você possa adicionar mensagens de saudação para quando um cliente entrar em contato e até automatizar a informação quando você está ausente.

INFORMAÇÕES E ESTATÍSTICAS:
Com o WhatsApp Business a empresa terá acesso a informações sobre o uso do aplicativo – bem similar da forma como funciona atualmente-, como por exemplo a quantidade de mensagens que foram enviadas, quantas foram entregues e até mesmo lidas na sua conta corporativa.

SUPORTE PARA NÚMERO FIXOS:
Essa é a principal novidade que destaco, você pode utilizar o WhatsApp Business com um número de telefone fixo e seus clientes podem enviar mensagens para este número. 

TENHA O WHATSAPP E WHATSAPP BUSINESS NO MESMO APARELHO:
Agora são dois Aplicativos e nada te impedirá de usar os dois, separando sua vida pessoal da profissional no que se refere ao atendimento a clientes, entretanto já fizemos o teste e obrigatoriamente os números (pessoal e profissional) devem ser diferentes – Daí a possibilidade de usar um número fixo! É GENIAL!

RESPOSTAS AUTOMÁTICAS:
Essa talvez seja uma das maiores sacadas do novo aplicativo! Agora, há a possibilidade de deixar programado mensagens automáticas caso recebam alguma mensagem fora do expediente.

É possível incluir emojis e todas as outras funcionalidades de edição que já conhecemos. Além disso, será possível fazer o agendamento de dia e horário que a mensagem será disparada.

MIGRAR CONVERSAS:
Se você já estava utilizando o Whatsapp como ferramenta de atendimento, você poderá facilmente migrar todas as conversas para o novo aplicativo.

WHATSAPP WEB:
Você pode continuar usando o aplicativo na web sem problemas, com as mesmas funcionalidades de antes.

TAGS/ETIQUETAS:
Esse é outro lance que achamos fantástico, você tem a opção de criar tags/etiquetas para marcar seus contatos. Ao instalar o Whatsapp Business já vem pré-definido as tags: Novo Cliente, Novo pedido, Pagamento pendente, Pago, Pedido finalizado. Estou certo de que com as etiquetas você vai poder acompanhar muito melhor a sua comunicação com cada cliente.

Você não precisa se limitar apenas as tags padrões pré-definidas, você poderá editar ou até criar suas próprias tags. O poder de personalização e o foco direto no usuário torna-se prioridade cada dia mais e com as etiquetas do whatsapp business você poderá colocar o atendimento em primeiro lugar com facilidade.

Gostou dessa novidade?

Para baixar o aplicativo basta acessar sua loja em seu Smartphone e pesquisar por Whatsapp Business. 

Depois de instalado é só adicionar o número de telefone e completar o seu perfil na aba de configurações.

Quem trabalha ou utiliza o Marketing Digital na divulgação de seu negócio sabe como é importante ser sempre visto - e o que seria melhor para isso do que anunciar nas duas maiores redes sociais do mundo?

Então, reunimos neste artigo alguns dos principais motivos pelos quais investir em anúncios no Facebook e Instagram é o melhor caminho para divulgação do seu negócio online.

Por que anunciar no Facebook?

Apenas tenha em mente que a maioria, se não todos, os seus clientes em potencial participam ativamente dessa rede social. Ano passado, estimava-se que 102 milhões de brasileiros (aproximadamente 45% da população total do país) já possuíam contas no Facebook.

Portanto, qualquer que seja o público que você deseja alcançar, de certo o encontrará no Facebook. Alie a esse fato a estimativa feita pelo próprio Facebook, de que 99% das pessoas leem as publicações pagas das empresas no Facebook e terá mais um ótimo motivo para anunciar no Facebook.

Além do mais, o Facebook Ads tem um custo relativamente baixo, o que é um incentivo para as pequenas e médias empresas investirem na divulgação através do Facebook.

A segmentação do anúncio, ou seja, filtrar os perfis de usuários para encontrar exatamente um tipo de perfil que se encaixa com sua empresa é também um dos maiores (e melhores) diferenciais dos anúncios pelo Facebook.

Use essa ferramenta a seu favor e garanta que sua experiência com o Facebook Ads seja completamente satisfatória.

Facebook Ads e a geração de leads:

Atração de potenciais clientes é uma certeza para quem investe em anúncios no Facebook.

Até um anúncio simples, na coluna direita, se for bem trabalhado e direcionado, consegue atrair mais visitantes.

Quanto maior o fluxo de visualizações do seu site/blog, maior a possibilidade de captação de leads - inclusive leads em estágios iniciais, que curtem sua página depois de visualizar algum anúncio no Facebook.

O interessante de captar leads em etapas iniciais é passar por todo o processo de nutrição dessas leads, da preparação até a etapa de compra. Isso gera um vínculo de confiança que estimula a fidelização desse cliente.

Anunciar no Instagram - vale a pena?

O Instagram tem uma história de aceitação de publicidade paga relativamente recente, tendo disponibilizado a possibilidade de comprar um espaço para anúncio na plataforma somente em 2015.

No entanto esse fato não influenciou o desempenho positivo dos anúncios na plataforma, devido ao seu potencial (quase 35 milhões de usuário somente no Brasil) e por ainda estar desenvolvendo seu ramo de publicidades pagas - ainda podemos esperar muitas novidades pela frente.

O uso do Stories para anúncios é um exemplo dessa evolução do Instagram. Os anúncios geralmente são vídeos curtos ou fotos patrocinadas, intercalados com as publicações dos perfis que o usuário segue.

Como o Facebook comprou o Instagram (em 2012, por aproximadamente U$ 1 bilhão de dólares) as plataformas estão interligadas - e compartilham os dados de seus usuários.

Essa é uma ótima vantagem, pois você consegue vincular anúncios entre as plataformas, além de ter a opção de direcionamento do seu anúncio no Instgram de acordo com os parâmetros que o Facebook disponibiliza (como idade, gênero, localização e interesses pessoais).

Os anúncios no Instagram são mais eficientes para as etapas de reconhecimento e promoção do seu negócio, porém, de acordo com a PwC Brasil, o Instagram influencia cerca de 14% dos usuários brasileiros em sua decisão final de compra.

Porém, anunciar no Instagram exige um cuidado especial - a criatividade. Como é uma plataforma de forte apelo visual, é necessário saber construir o anúncio de forma inovadora, que chame a atenção do seu público alvo e atinja o objetivo.

Dentre todas as dicas, um ponto que deve ser ressaltado, é que o Instagram não deve ser sua única opção para anunciar, apesar do alto grau de engajamento dos usuários em geral. Lembre-se que é uma rede social em expansão e dependendo do nicho que você trabalha os seus clientes em potencial podem preferir o Facebook, por exemplo, e assim não utilizam muito o Instagram.

Use o Instagram como uma ferramenta de apoio à sua campanha junto ao Facebook, e se dedique! Entenda o tipo de campanha que sua empresa precisa, qual a melhor forma de produzir e encaixar os seus anúncios no Facebook e Instagram e qual a melhor opção de anúncio em cada rede social, para garantir o sucesso da sua campanha!

Saber os meios de fazer uma boa campanha de marketing é importante, mas a dedicação é essencial - essa pode ser a diferença entre o fracasso ou o sucesso da sua campanha de marketing.

Uma das primeiras questões que se apresentam quando decidimos entrar no ramo de e-commerce é: e o estoque? Quanto devo investir? Será que tenho espaço para armazenar meus produtos?

Muitas pessoas desistem da ideia de ter seu próprio negócio online por conta da falta de espaço para armazenamento dos seus produtos, ou por não ter dinheiro para investir inicialmente.

Então trouxemos esse artigo para esclarecer como funciona o estoque virtual para e-commerce e mostrar que a questão do estoque não precisa ser mais um problema para se lidar quando você for abrir sua loja online.

Ao contrário de uma loja física tradicional, onde para efetuar a venda você necessita ter os produtos à mão, numa loja virtual é possível vender com pouco ou até mesmo nenhum estoque disponível.

A eficiência do seu e-commerce depende diretamente da sua capacidade de gerir o estoque da sua loja, bem como o tempo de entrega dos produtos. Tenha em mente que grande parte das compras são canceladas devido a atrasos, então foque na sua logística interna para oferecer sempre a melhor experiência de compra aos seus clientes.

Como posso iniciar minha loja virtual sem estoque?

Cross-docking, que de acordo com o Wikipedia é o “processo de distribuição em que a mercadoria recebida é redirecionada sem uma armazenagem prévia”, é como chamamos essa alternativa.

Quando se adota o processo de cross-docking é importante ter em mente que as ações da sua cadeia de suprimentos precisam estar cuidadosamente sincronizadas para que o produto chegue no prazo até o cliente.

Além disso, estude o tipo de produto que você deseja vender e se o mesmo se encaixa no estilo de vendas por cross-docking. Geralmente produtos muito valiosos ou de fabricação artesanal possuem um prazo para produção, o que pode atrapalhar suas vendas.

Vantagens que o cross-docking oferece:

Gastos com estoque praticamente nulos: você não vai precisa de nenhum espaço para armazenamento dos produtos, então não haverá gastos. No máximo você utilizaria um espaço para receber as mercadorias do fornecedor e encaminhar para os clientes, nesse caso não há necessidade de dedicar um espaço exclusivo para essa atividade.

Agilidade: a sua loja trabalhará basicamente como um centro de distribuição, ou seja, a mercadoria é encaminhada quase que diretamente do seu fornecedor até o cliente, o que reduz bastante o prazo de entrega. Afinal de contas, esse é o objetivo do cross-docking.

Não há falta de estoque: você vai trabalhar com o estoque do seu fornecedor, então a possibilidade de faltar algum produto para pronta entrega é realmente quase nula. Claro que alguns cuidados devem ser tomados, como monitoramento dos níveis de estoque do fornecedor (para você também não ficar na mão).

Formas de trabalhar com o cross-docking:

Opção de vendas just-in-time: essa é a forma de venda onde você trabalha com o estoque do seu fornecedor. Pode custar um pouco a mais, devido ao fato de que você mesmo coletaria essa mercadoria para revenda. Apesar desse custo extra, é possível economizar através dessa prática e investir em outros pontos do seu negócio.

Drop-shipping: nessa opção o fornecedor fica responsável pela preparação e envio da mercadoria. Parece simples, porém para fazer dar certo essa estratégia, é preciso ter uma ótima relação com seu fornecedor e saber os produtos disponíveis no estoque.

Se for optar pelo drop-shipping, procure fornecedores mais conhecidos e confiáveis.

Estratégia de negociação à prazo: nessa opção você compra uma quantidade não muito grande de um determinado produto, e paga parcelado. É trabalhar com o dinheiro do fornecedor - você revende os produtos e ainda tem alguns dias antes do pagamento aos fornecedores.

Outras considerações para quem deseja trabalhar com estoque virtual ou cross-docking:

Invista em um ERP

A chave do funcionamento do cross-docking está na organização do fluxo de mercadorias da loja, por isso o investimento em um Enterprise Resource Planning (ERP) pode ser muito útil. Através desse tipo de programa de gestão de informações é possível organizar e sincronizar o fluxo de operações da sua empresa.

Esteja preparado (e se for o caso, sua equipe também)

Saber gerir as atividades da empresa, conseguir se comunicar de forma eficiente com os fornecedores e clientes, e controlar a demanda de pedidos da loja deve ser uma prioridade para que o cross-docking funcione bem.

Saiba negociar com seus fornecedores

A estratégia de cross-docking é suportada basicamente pelos seus fornecedores. De que adianta investir numa estratégia assim sem uma boa relação com eles? O funcionamento do seu serviço depende dos seus fornecedores, então escolha sempre os melhores.

Constante evolução

Esteja sempre atento a novas técnicas e estratégias que o ajudem a melhorar a experiência de compra dos seus clientes, é fundamental!

Apesar do termo em inglês, entender o conceito de Marketplace não é nada complicado.

Um Marketplace funciona basicamente como um coletivo de lojas virtuais reunidas num só domínio - um coletivo de bens e serviços. É diferente de e-commerce, que apenas é uma loja virtual, hospedada em seu próprio site e vendendo apenas produtos de um vendedor.

Um Marketplace pode ser comparado à um shopping virtual, onde se encontram vários lojistas, que vendem produtos diferentes e que tomaram essa decisão de entrar num marketplace visando a comodidade de seus clientes (e em busca de novos clientes também).

O cliente tem a mesma experiência de compra que em uma loja virtual, porém pode optar entre diversos vendedores e preços dentro do mesmo site. Após selecionar os produtos que deseja comprar, o cliente finaliza a compra com um valor único de compra e de frete, mesmo se os produtos são de vendedores diferentes.

Antes de mais nada você deve decidir se seu objetivo é montar seu próprio Marketplace ou apenas aderir a algum já existente, pois são caminhos diferentes (e níveis de comprometimento diferentes).

Montando seu Marketplace

Quando a escolha é por montar um Marketplace, você deve se preparar para encarar alguns desafios, dentre eles:

Aprenda tudo sobre Marketplace

Como em qualquer outra atividade no meio do marketing digital, estudos e dedicação são a fórmula do sucesso na jornada em montar seu próprio Marketplace.

Selecione bons produtos para comercializar e claro, bons vendedores. São eles que vão dar a cara do seu Marketplace - através dos portfólios de produtos e do atendimento ao consumidor, por exemplo.

Para ajudar nessa etapa, defina critérios que você prefere que os vendedores do seu Marketplace atendam, e os selecione com base nesses critérios. Outra forma de avaliar os vendedores é após a implementação do seu Marketplace, através de pesquisa de qualidade feita com os clientes.

Oferta e procura

Administre o crescimento da sua plataforma de vendas. O ambiente deve ser interessante tanto para vendedores quanto para os clientes. Um local com pouco fluxo de clientes não atrai vendedores, assim como um Marketplace com poucas opções de produtos e lojas não chama a atenção dos clientes.

Por isso é importante que você esteja sempre atento ao fluxo do seu marketplace, para que não haja muitos clientes para poucos vendedores (e produtos) e vice-versa.

Reconheça suas responsabilidades e também as de seus lojistas

Para além das responsabilidades fiscais que você deve assumir com seus vendedores e estes, por sua vez, com os consumidores finais do seu Marketplace, você deve estar atento às mudanças na legislação que rege os Marketplaces hoje no Brasil.

Recentemente o Banco Central passou a interpretar que os pagamentos realizados pelos marketplaces ao lojistas devem ser intermediados pela Câmara Interbancária de Pagamentos, a CIP.

Antes, o repasse do pagamento de um produto ou serviço feito pelo comprador era feito ao vendedor diretamente pelo marketplace.

Aderindo a um Marketplace já existente

Se você está começando agora no ramo de e-commerce, ou não quer ter todo o trabalho de criar seu próprio marketplace, você pode fazer parte de um marketplace já existente.

Assim como para abrir um marketplace próprio, escolher um dentre tantos marketplaces existentes pode ser um desafio. Algumas dicas que podem ajudar, são:

Escolha um marketplace de acordo com seu nicho

Ou seja, estude o público alvo do marketplace que você encontrou e analise se o mesmo encaixa com o da sua loja virtual - e do produto que você oferece. Hoje em dia os marketplaces comercializam quase tudo, porém cada um tem seu segmento de público ao qual atende mais frequentemente. Levar isso em consideração pode poupar frustrações futuras.

Tenha seu momento “cliente” do marketplace

Nada melhor para conhecer mais sobre o marketplace que você escolheu do que ser você mesmo um cliente, certo? Então faça essa experiência, procure produtos, analise o atendimento, faça o checkout e tudo o mais que permita a você entender como é ser cliente daquele marketplace. Se suas impressões forem positivas, com certeza a maioria dos clientes também terá a mesma opinião.

Parceria e comissão

Alguns marketplaces cobram um valor pela “parceria” que oferecem, além de reter uma comissão em cima de cada venda sua. Outros cobram apenas essa comissão, e esses são mais interessantes, pois você tem maior controle do valor de produto que pode ofertar para o seu cliente.

Dois exemplos de marketplace de sucesso hoje em dia, são:

● Mercado Livre: topo no ranking de maiores marketplaces do mundo, possui mais de 100 milhões de usuários cadastrados, é um exemplo clássico.

● Amazon: possui mais de 320 milhões de itens no catálogo, sendo aproximadamente 80% desse total itens disponibilizados em marketplace.

E como exemplos de e-commerces que fizeram a transição para marketplaces podemos citar:

● Americanas.com
● Submarino.com
● Ebay.com

Agora que você já tem todas as dicas e instruções, só colocá-las em prática!

Gostaria de saber mais sobre anúncios no Facebook e no Instagram? Veio ao lugar certo.

Neste artigo detalhamos as principais formas de anunciar no Facebook e no Instagram e algumas de suas vantagens!

Categorias de anúncios no Facebook

Existem duas categorias pelas quais você pode anunciar no Facebook:

● Anúncio da coluna à direita
● Anúncio do feed de notícias

O anúncio da coluna à direita é menor que os anúncios do Feed de Notícias, e mais barato - vantagem para quem está começando seu negócio online e ainda não dispõe de muito dinheiro para investir.

Mesmo sendo um investimento com menor custo pode ter um bom retorno se tiver um bom visual unido à relevância para o público, e um call to action claro para o leitor.

Já o anúncio no feed de notícias aparece diretamente no feed do usuário, o que aumenta a probabilidade de interação com o anúncio, seja acessando o conteúdo, assistindo ao vídeo ou simplesmente seguindo a página.

As oito principais formas de anunciar no facebook:

1 - Anúncio de vídeo:

Surgem no feed de notícias do usuário e devem apresentar uma captura de tela atraente com um conteúdo relevante ao usuário.

Ao longo do vídeo o ideal é mostrar um bom resumo do que se trata seu negócio e/ou o produto que fornece (com a menor duração possível, sem ser corrido).

E lembre-se: o Facebook tem próprias suas exigências para anúncios em vídeo, que devem ser cumpridas.

2 - Anúncio de foto:

Um dos formatos mais populares (e antigos) de anúncio no Facebook.

Uma foto com um call-to-action claro atrai mais views (com grande chance de se tornarem leads). O tamanho ideal para que as imagens do anúncio não sejam cortadas é 1200x628.

3 - Anúncio de vários produtos:

São anúncios que permitem ao usuário rolar através de várias imagens com links individuais, o que propicia uma maior liberdade para promoção do item.

É ótimo para quem quer promover mais de um produto, serviço ou postagem de blog no mesmo anúncio, por exemplo.

4 - Anúncio local:

São anúncios que servem para empresas que possuem um espaço físico para receber clientes e desejam atrair mais clientes para esses espaços, como bares e restaurantes, por exemplo.

Essa modalidade de anúncio pode ser direcionada apenas às pessoas que moram e/ou trabalham próximo à sua empresa e também para pessoas transitando nas redondezas.

5 - Anúncio de oferta:

Ideal para anunciar um desconto ou promoção de um produto que a empresa esteja oferecendo.

O benefício é resgatado diretamente através do Facebook, como um cupom, por exemplo.

É interessante, pois encurta a jornada do comprador até a aquisição do produto, acarretando um aumento nas vendas.

6 - O anúncio de evento:

Usado para atrair um grupo alvo de pessoas para o seu evento. Através dos parâmetros do Facebook, você direciona seu anúncio para ser exibido no feed de notícias da sua persona.

É interessante também incluir no anúncio o link para aquisição dos ingressos.

7 - Anúncio de redirecionamento

São anúncios que “seguem” o usuário. Já teve a sensação que após visitar um site, de repente anúncios relacionados àquele site começaram a surgir na sua página pessoal do Facebook? Estes são os chamados anúncios de redirecionamento.

O Facebook possui o recurso que possibilita ao anunciante fazer o upload de uma lista de endereços de e-mail (em geral leads e clientes da empresa) no PowerEditor para criar um anúncio com público personalizado.

8 - Publicação impulsionada

É originalmente uma publicação orgânica do Facebook, que já estava na página do Facebook da sua empresa e que depois de pronta, e pode ser impulsionada mediante pagamento.

Esse anúncio não é criado no gerenciador de anúncios (ele já é oferecido pronto), o que pode limitar as opções de direcionamento e preço, por exemplo.

Principais formas de anunciar no Instagram

O Instagram possui dois formatos principais de anúncio, que são:

● Carrossel de fotos
● Anúncio Patrocinado

1 - Anúncio carrossel de fotos:

No anúncio de carrossel de fotos é possível postar de duas à quatro imagens de uma vez.

Nesse formato de anúncio o ideal é direcioná-lo para o público-alvo, de forma visualmente atrativa, para que o usuário se sinta compelido a interagir com o anúncio.

2 - Anúncio patrocinado

Esse tipo de anúncio aparece como uma postagem de um usuário, diferindo apenas na palavra “patrocinado” que segue abaixo do nome do anunciante.

Pode ser veiculado como foto ou vídeo de até 30 segundos.

3 - Anúncio no Stories do Instagram

Aparece para o usuário entre uma história de um amigo e outra, sem pré-visualização no feed. Ou seja, esse formato de anúncio pega o usuário de “surpresa”.

É interessante para empresas que já alcançam seu público-alvo e desejam ampliar seu target, já que pessoas fora do perfil dificilmente conheceriam sua empresa de outra forma.

O setor de e-commerce ganha cada vez mais espaço no mercado brasileiro. De acordo com Roberto Calderón, diretor da Associação Brasileira dos Agentes Digitais de São Paulo (Abradi-SP) e presidente do comitê de e-commerce, o segmento cresce mais de 20% ao ano e representa de 5% a 7% do varejo nacional. Por mais que ainda tenha muito o que avançar, abrir um e-commerce pode ser uma boa oportunidade para o empreendedor.

Calderón, que trabalha na área há alguns anos, percebe a facilidade que é criar um e-commerce atualmente. “O mercado é muito favorável. O empreendedor consegue montar uma boa loja sem necessidade de altos investimentos. Mas é importante perceber que, entrar pode ser fácil, mas manter um bom negócio e se sobressair entre tantas outras opções é complicado”, explica o especialista.

Para entrar no mercado com o pé direito e correr menos riscos de o negócio não vingar, confira abaixo cinco dicas de Calderón para quem deseja abrir um e-commerce de sucesso.

1. Leve o negócio a sério

Em alguns casos, o empreendedor pensa em criar um e-commerce como uma segunda fonte de renda. Para Calderón, isso pode até ser possível, mas a loja não se sobressairá entre tantas outras. "É preciso encarar como um negócio e não como um hobbie. Empreendedorismo digital é trabalhar muitas horas por dia. Você pode até trabalhar de casa, mas vai ter que encarar problemas durante a madrugada, compras durante o feriado... Quem leva o negócio a sério tem muito mais chances de dar certo", explica.

2. Resolva uma dor do mercado

Para ter um produto interessante, é necessário saber o que as pessoas comprariam. O empreendedor precisa identificar uma dor no mercado para que seu produto seja o remédio. "É necessário encontrar um problema que você consiga resolver. Se for mais do mesmo, você não terá espaço", diz Calderón. E na internet, outra coisa muito importante é que, além de resolver o problema, o preço também deve ser acessível. "Acredite no seu nicho, goste do que faz e venda a um preço justo", afirma.

3. Gere conteúdo

Foi-se o tempo em que um e-commerce era apenas uma plataforma com fotos e preços de produtos. De acordo com o diretor da Abradi-SP, uma boa loja digital tem a função de gerar conteúdo para seus clientes. Isso é importante para que o internauta esteja engajado com sua marca e, principalmente, para conseguir redirecionamentos de sites de busca como o Google. "Em um e-commerce de marmitas, por exemplo, se, ao invés de apenas vender a comida, você coloque dicas de receitas, é muito mais provável que as pessoas cliquem em sua loja", explica.

4. Automatize o máximo possível

Essa dica é válida, principalmente, para aqueles que tem poucos recursos na hora de abrir uma loja digital. "No começo, os empreendedores fazem tudo sozinhos: usam a casa como armazém, a mesa de jantar como expedição e a garagem como estoque. Existem empresas especializadas que podem fazer o serviço de gestão, operação e logística. Automatizar e terceirizar acaba saindo mais barato e é uma ótima opção. Dessa forma, você pode usar seu tempo e energia para outras questões mais importantes", afirma o especialista

5. Tenha estratégias de marketing específicas

Segundo Calderón, muitos empreendedores entram no mercado com um dinheiro e acabam usando tudo em marketing. Colocar bastante dinheiro em anúncios na internet pode até gerar um resultado imediato, mas não a longo prazo. "Os anúncios geram muitos cliques. No entanto, em grande parte dos casos, audiência não quer dizer vendas. Por isso, a melhor coisa é ter uma estratégia de marketing mais enxuta e mais específica", diz. A dica aqui é escolher muito bem o seu nicho, ou seja, destinar as suas publicidades para um público bem seleto que terá mais probabilidade de se interessar por seu produto.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios